O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar, nesta terça-feira (28), o projeto de lei 4330, aprovado pela maioria dos deputados, que permite a terceirização da atividade-fim do trabalho. “É um retrocesso”, disse Lula e afirmou que "tranquilamente" a presidenta Dilma Rousseff irá vetar.
Durante a abertura do 3° Congresso das Direções Zonais do PT São Paulo, na quadra do Sindicato dos Bancários na capital paulista, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu, na noite da última sexta-feira (24), que o PT volte às suas origens, corrija os erros cometidos e dê o exemplo. “O PT precisa errar menos. O PT não pode fazer aquilo que critica nos outros. O PT tem que ser exemplo”, declarou.
O Instituto Lula criou uma página na internet para desconstruir os boatos das mais variadas espécies sobre o ex-presidente da República, Luíz Inácio Lula da Silva. Com o surgimento das redes sociais e a malícia de alguns jornalistas da grande mídia, mentiras reproduzidas inúmeras vezes tem como foco manipular a opinião pública e minar a imagem do ex-presidente.
Por Laís Gouveia
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, na noite de quarta-feira (14), ser uma “questão de honra” não deixar aprovar a o Projeto de Lei 4330, que regulamenta a terceirização. A declaração foi feita durante a abertura do 9º Congresso Nacional dos Metalúrgicos da CUT, em Guarulhos (SP).
Com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do ator e ativista dos direitos civis nos EUA, Danny Glover, acontece nesta terça-feira (14) a abertura do 9° Congresso Nacional dos Metalúrgicos da CUT, em Guarulhos, São Paulo.
O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente Michel Temer (PMDB), recém nomeado para liderar a articulação política do governo, encontraram-se nesta quinta-feira (9) para tratar de reforma política. O encontro aconteceu na sede do Instituto Lula, em São Paulo (SP).
Nos últimos oito anos os investimentos em educação no Brasil, promovidos pelos governos Lula e Dilma, atingiram uma proporção da renda nacional elevada para padrões mundiais, subindo de 4,6% para 6,6% do PIB (Produto Interno Bruto). Isso mesmo, padrões acima dos mundiais.
O presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, participou da plenária dos movimentos sociais realizada nesta terça-feira (31) com o ex-presidente Lula, na capital paulista. Na ocasião alertou a militância sobre o golpe articulado pela direita e defendeu que a união das forças democráticas é a melhor forma de enfrentar esta investida que chega com força contra o continente.
Por Mariana Serafini, do Vermelho
“O Partido Comunista do Brasil não é uma sigla de discurso, é de luta e tem a história para comprovar isso”, afirmou Renato Rabelo, presidente Nacional do PCdoB, nesta terça-feira (31), durante plenária com mais de 100 entidades e lideranças políticas e sociais. O evento, que contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, teve como objetivo traçar ação de lutas para os próximos dias 7 de abril e 1º maio.
Da Rádio Vermelho, Joanne Mota e Toni C.
O artigo de Nilson Vellazquez que segue abaixo, aborda os aspectos da fome no Brasil, e sobre o tema, o pernambucano Josué de Castro (1908-1973), tornou-se um dos maiores pensadores do país. Em suas obras, provou que a questão da fome não se tratava do quantitativo de alimentos ou de habitantes, mas da má distribuição das riquezas, concentradas cada vez mais nas mãos de menos pessoas. Josué também foi eleito deputado federal pelo Partido Comunista, mas teve seu mandato cassado pela ditadura.
Uma grande festa de bandeiras vermelhas tomou conta da capital paulista nesta terça-feira (31) durante plenária dos movimentos sociais com o ex-presidente Lula. O ex-presidente afirmou repetidas vezes que defender a legalidade do mandato da presidenta Dilma Rousseff significa defender a soberania da escolha do povo brasileiro celebrada nas urnas durante as eleições presidenciais em outubro passado.
Por Mariana Serafini
Em entrevista à Rádio Brasil Atual, o ex-ministro da Secretaria de Direitos Humanos (SDH), Paulo Vannuchi, afirma que o momento atual é de "articulação e rearticulação" das forças políticas que apoiam o projeto liderado por Lula, e continuado por Dilma, que garantiu "grandes avanços", apesar dos problemas conjunturais.