Escrito por Karl Marx e Friedrich Engels, o Manifesto Comunista foi publicado em 1948. Nele contém as principais ideias do comunismo. O texto critica a produção capitalista e as consequências de organização social que esse tipo de produção causou.
Foi divulgado nesta sexta-feira (20) um manifesto assinado por lideranças intelectuais e socias como Aldo Arantes, Celso Amorim, Emir Sader, Fabio Konder Comparato, Franklin Martins, João Pedro Stédile, José Paulo Sepúlveda Pertence, Marilena Chauí, entre outros, que denuncia a tentativa de enfraquecer a Petrobras, com a Operação Lava Jato, para atender os interesses internacionais.
Renomados economistas brasileiros, que representam diferentes universidades do País, lançaram manifesto de apoio ao desenvolvimento econômico atrelado à inclusão social e não à austeridade.
Nesta segunda-feira (20), às 17h, na praça Brasil, em Itaquera, São Paulo, a presidenta recebe o manifesto Comunicadores com Dilma, com mais de mil assinaturas pela democratização da mídia, a regulamentação econômica do setor e o reconhecimento de que o voto na presidenta Dilma Rousseff, candidata à reeleição, representa o caminho mais curto para as mudanças no setor.
O manifesto dos comunicadores em apoio à reeleição da candidata Dilma Rousseff será lançado nesta terça-feira (23) nas redes sociais, com o início da coleta de assinaturas, e culminará com um ato dos comunicadores no início da próxima semana, em Brasília. O movimento, que envolve jornalistas, blogueiros, assessores de comunicação e ativistas, tem o apoio do Portal Vermelho.
Leia a íntegra do manifesto abaixo:
À frente da bancada do PCdoB na Câmara dos Deputados, Jandira Feghali (RJ) aderiu ao manifesto Mulheres com Dilma nesta quinta-feira (11). O documento apresenta 11 razões para o apoio à reeleição da primeira presidenta do Brasil nas eleições de 2014.
Mais de 560 escritores de 81 países – cinco deles ganhadores do Prêmio Nobel da Literatura – condenaram a espionagem em massa na internet através de um documento oficial intitulado Escritores Contra a Vigilância em Massa (Writers Against Mass Surveillance, em inglês). Eles pediram ainda à ONU a adoção de uma convenção sobre o tema publicado nesta terça-feira (10).
Juventudes paulistas produziram um manifesto no contexto pós-jornada de junho para chamar a atenção sobre o atual panorama político do estado de São Paulo. Depois dos protestos, cujos "gritos que ultrapassaram os 0,20 centavos eram também por mais direitos e democracia" novas denúncias estão vindo à tona, como a da formação de cartel na disputa de verbas do metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Segue o texto divulgado na quarta (7), abaixo na íntegra.
O Brasil esta passando por um momento riquíssimo em sua história política. As pessoas estão saindo às ruas para se manifestar. As pautas de reivindicação são múltiplas, os movimentos ecléticos e heterogêneos, uns bem politizados e outros menos. O brasileiro quer exercer a sua cidadania e isso fortalece a democracia.
Por Sérgio Scheffer*
O 13 de Maio, Dia da Abolição, é uma data importante.É um dia para lembrar a forma como o país deixou milhares de negros e negras desamparados após a assinatura da Lei Áurea, que, por um lado libertou os negros da escravidão, por outro, não ofereceu qualquer tipo de reparação para a população negra. Diante disso, o movimento negro declarou o 13 de Maio como Dia Nacional de Denúncia contra o Racismo e desde então promove atividades para marcar a data.