Já está mais que clara a estratégia da direita — PSDB, DEM e grande mídia — de levar a disputa política para os tribunais. Não é uma estratégia jurídica, é uma estratégia política. Como sabem que não serão cobrados publicamente por seus atos, a aliança demotucana vai entrar na Justiça Eleitoral por qualquer coisa, mesmo de má-fé, como foi o caso da ação contra a pesquisa Sensus.
Por Brizola Neto, no blog Tijolaço
Tudo o que saiu na Folha foi, pág. A8, sobre “Lula e Dilma ironizam convite de Serra ao PT”: “Dilma e Lula estiveram juntos ontem em Ipojuca (PE) (Suape – PHA). Participaram no lançamento do primeiro navio feito pelo estaleiro Atlântico Sul, encomendado pela Transpetro (Petrobrás – PHA).”
O caso de Honduras é emblemático de como dados fatos sociais são iluminados pela mídia e outros não, transformando-se alguns em fatos midiáticos e outros não chegando a ser conhecidos de forma efetivamente pública. A midiatização, é sabido, elege determinados eventos por circunstâncias históricas econômico-políticas, não necessariamente por serem mais ou menos relevantes socialmente.
Por Valério Cruz Brittos e Diego Costa, no Observatório da Imprensa
Em uma tarde ensolarada, em um hotel da cidade de Miami, reuniram-se ao redor de 150 pessoas, quase todas cubanas, para escutar a um jovem professor de duas universidades francesas.
O advogado Luis Eduardo Salles Nobre — que representa os 815 garis que impetraram com ações contra a Band e o apresentador Boris Casoy — vai recorrer de decisão da Justiça carioca que negou indenização ao grupo. Na última sexta-feira (30), o Juizado Especial Cível do Rio de Janeiro negou pedido de indenização feito pelos garis por conta de comentários de Boris Casoy.
Primeiro foi o lengalenga acerca do doutorado na Unicamp. Depois, a má-fé quanto à declaração sobre os exilados. Ainda tivemos de aturar a celeuma na visita ao túmulo de Tancredo e, agora, duas novas pérolas da saga anti-Dilma na mídia: a história do retrato de Norma Bengell e, pasmem, o escândalo por que a candidata trocou o nome do presidente do Brasil de 1909.
Por Fernando Borgonovi, no site da UJS
O jornal da família Frias, que adora olhar para o próprio umbigo, deu essa manchete no domingo: "Leitor aprova cobertura eleitoral da Folha".
Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador
Nos últimos cerca de 80 primeiros domingos de cada mês, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso vem entoando a mesma cantiga em vários dos maiores jornais de todo o país. É óbvio, também, que foi ele quem impôs o primeiro domingo de cada mês para ser publicado. Não é possível que todos os jornais para os quais ele escreve uma vez por mês escolhessem coincidentemente a mesma data.
Por Eduardo Guimarães, no blog Cidadania.com
A revista Veja destacou três repórteres para aquilo que deveria ser uma reportagem definitiva sobre a suposta ameaça de o Brasil ter seu território produtivo amputado por milhares de reservas de proteção ambiental e destinadas a grupos étnicos específicos.
Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa
Neste abril, tradicional mês de luta do MST em memória dos 19 assassinados em Carajás no ano de 1996, a mídia empresarial já estava preparada para atacar os movimentos sociais. Dito feito. Vejamos como um dos quatro carros chefes do Partido do Capital fez seu ataque. Com a “sutileza” de um elefante. Na página 9 de O Globo, de 22/4/10, há uma aula desta tática.
Por Vito Giannotti, no Núcleo Piratininga de Comunicação
A campanha da TV Globo para o seu candidato do coração, José Serra, merece atenção especial ainda que já tenha sido retirada de circulação. Para quem não viu, um resumo: a pretexto de comemorar seus 45 anos de vida, um vídeo de 30 segundos reúne os principais “astros” da emissora que, com frases curtas, enviam uma mensagem na linha de “o Brasil pode mais”, slogan da campanha serrista, cuja legenda é a de número 45.
Por Marcelo Salles*, na Carta Maior
Em nota publicada nesta quarta-feira (28) no blog Tijolaço, o deputado federal Brizola Neto (PDT-RJ) voltou a desmascarar a campanha suja tramada pelo PSDB, na internet, contra a ex-ministra e pré-candidata a presidente Dilma Rousseff. Segundo o parlamentar, a manobra para atacar Dilma na web tem as digitais do cientista político Eduardo Graeff, um figurão de alta plumagem no ninho tucano.