Como jornalista, aprendi que nada é impossível. Então, depois de ler, estarrecido, o texto no qual o cientista político Cesar Benjamin acusava o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de lhe haver relatado uma tentativa de estupro que teria cometido em 1980, resolvi esperar a evolução do caso antes de condenar inapelavelmente quem um dia já foi herói deste sofrido país.
Por Celso Lungaretti, em Náufrago da Utopia
Otávio Frias Filho é um cafajeste. A edição da Folha de S. Paulo de hoje (27), aquela que trouxe como não quer nada uma acusação-bomba ao presidente da República, assinada por outro cafajeste, é uma tentativa mal disfarçada de “malandragem” jornalística.
Por Luiz Carlos Azenha, no blog Viomundo
Para a escritora Márcia Denser, “o acanalhamento do exercício do jornalismo faz com que a credibilidade da mídia atinja o ponto mais baixo da história, viabilizando alternativas no mercado de opinião, no caso, a internet”. Confira o artigo na íntegra.
O Ministério Público Federal acusa um Senador da República eleito por São Paulo e o deputado federal mais votado em São Paulo de acobertar cadáveres de militantes políticos no do regime militar (*).
Por Paulo Henrique Amorim, no Conversa Afiada
O Globo escondeu de seus leitores a melhor parte da entrevista que Caetano Veloso concedeu ao jornalista e blogueiro Jorge Bastos Moreno. O depoimento omitido na edição desta quinta-feira (26) do jornal — mas apresentado em áudio na Rádio do Moreno — é uma enfurecida denúncia de Caetano contra a revista Veja.
Por André Cintra
O jornal O Estado de S. Paulo noticiou nesta semana que o governador José Serra, que trava uma guerra fratricida para ser o presidenciável tucano, fez uma visita de cortesia ao amigo Roberto Civita, o chefão da revista Veja. Não há maiores detalhes sobre o encontro, como sempre dos mais sigilosos. Mas dá para se imaginar o que rolou na conversa amistosa… e coisa boa não foi!
Por Altamiro Borges, no Blog do Miro
As críticas políticas do Globo às vezes parecem saídas da boca de um estudante radical. Um radicalzinho de direita, mas igualmente utópico, exagerado e maniqueísta quanto qualquer trostkista de 17 anos.
Por Miguel do Rosário, no blog Óleo do Diabo
O Google pediu desculpas por uma imagem racista da primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, que aparece no topo da lista quando os usuários buscam imagens dela no site. “Às vezes nossos resultados de pesquisas podem ser ofensivos. Nós concordamos”, retratou-se a companhia norte-americana, em texto sobre a imagem intitulado “Resultados de Busca Ofensivos”.
Agora que a obrigatoriedade do diploma para exercício da profissão caiu, o Blog do Sakamoto reforça o seu Curso de Jornalismo Prático. Já em sua terceira aula (a primeira e a segunda, sobre o Disk-Fonte: O Jornalismo Papagaio de Repetição, foram um sucesso), o Curso é elaborado em conjunto com amigos que são grandes repórteres e conhecem como ninguém o universo das redações.
Por Leonardo Sakamoto, em seu blog
A Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), que está ocorrendo em vários estados, é uma ruptura com o modelo atual de mídia. Não será propriamente resultado da Confecom, mas das mudanças que ocorreram nos últimos anos na tecnologia e no mercado publicitário.
Por Luis Nassif, no Último Segundo
Dentro de poucos dias estará sendo realizada a Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), que setores do empresariado midiático estão tentando boicotar, por motivos óbvios. De uns dias para cá, os órgãos de imprensa conservadores intensificaram as matérias contrárias à realização da Confecom. Jornais e canais de televisão se valem da velha técnica da mentira muitas vezes divulgada até que vire uma verdade.
Por Mário Augusto Jakobskind*, no Direto da Redação
Passei o fim-de-semana na Assembleia Legislativa de São Paulo, a acompanhar a etapa paulista da Conferência de Comunicação (Confecom)*. Foi um processo ríquissimo. Lá não estavam só jornalistas e empresários de comunicação. Não. Parece que a sociedade brasileira (ou, ao menos, seus setores mais organizados) despertaram para um fato: a comunicação é assunto importante demais para ser deixado nas mãos (apenas) dos jornalistas. Ainda bem.
Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador