O mês de julho costumava ser de festa na casa de Antônio Francisco da Silva e Marinete da Silva, pais da vereadora Marielle Franco, assassinada há exatos quatro meses junto com o motorista Anderson Gomes, no centro do Rio.
Familiares da vereadora e do motorista Anderson Gomes, que também foi morto, só conseguem obter informações sobre as investigações pela imprensa.
Comissão cobra avanços na investigação do caso. Requerimento da deputada Jandira Feghali pede para ouvir o chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Rivaldo Barbosa, e o delegado da Polícia Civil do Rio de Janeiro Giniton Lages.
Ao celebrar o título da Liga Ouro de basquete, o armador Corinthians, Gustavinho, aproveitou a comemoração para protestar e relembrar que na sexta-feira completou 100 dias da morte da vereadora Marielle Franco (Psol) e de seu motorista, Anderson Pedro Gomes.
Exercer um mandato no Brasil pode ser, literalmente, fatal. O dia 14 de junho marca os 90 dias do assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes sem que nenhuma conclusão tenha vindo a público sobre o caso.
A Anistia Internacional organizou uma manifestação na manhã desta quarta-feira (13) para cobrar do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro um papel mais ativo nas investigações dos assassinatos da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes, que completam 90 dias amanhã (14).
Em vídeo publicado pela Anistia Internacional no dia dos namorados, Mônica Benício fala sobre os 14 anos em que se relacionou com a vereadora e reivindica todas as formas de amor.
Assassinato de Marielle Franco despertou em mulheres jovens, negras e periféricas o desejo de ir à luta e manter o legado da vereadora através de candidaturas.
Após dois meses dos assassinatos de Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, a Anistia Internacional afirmou que, cada dia que se passa sem respostas sobre o caso, aumenta as dúvidas sobre a eficácia da investigação.
O Estado brasileiro teve que prestar esclarecimentos à Organização dos Estados Americanos (OEA), nesta terça-feira (8), sobre a intervenção federal militar no Rio de Janeiro e a execução da vereadora Marielle Franco (PSOL) e seu motorista, Anderson Gomes.
Segundo 'O Globo', homem procurou a polícia para acusar Marcello Siciliano, do PHS, e o ex-PM Orlando Oliveira de Araújo de planejar morte da vereadora do PSOL.
Parlamentares da Comissão Externa da Câmara dos Deputados que acompanha as investigações do assassinato vereadora Marielle Franco (PSol-RJ) e seu motorista Anderson Gomes se reuniram na manhã desta terça-feira (8), com o delegado Fábio Cardoso, titular da Divisão de Homicídios para pedir explicações sobre possíveis “erros” nas investigações.