A leitura atenta do plano de governo da candidata Marina Silva, lançado no último dia 28 em São Paulo, é necessária, pois possibilita uma maior clareza sobre o que está em jogo na eleição presidencial de 2014. Neste artigo, procuramos destacar na análise do capítulo sobre política externa, o tratamento dado ao processo de integração latino-americana e a questão do relacionamento entre Brasil e Estados Unidos da América (EUA) no programa.
Por Maria Clotilde Lemos Petta*
Relatório do Citi divulgado nesta terça-feira (2) mostra animação do setor financeiro com o plano de governo da candidata do PSB à Presidência da República, Marina Silva. Segundo eles, o programa beneficia os bancos privados, mas prejudica a indústria.
A candidata Marina Silva, ao apresentar opiniões frontalmente contrárias aos trabalhadores e ao defender a terceirização ampla e irrestrita, ameaça até mesmo a competitividade do Brasil.
Maximiliano Nagl Garcez*
Depois do apoio oficializado pelo pastor Silas Malafaia à candidatura de Marina Silva (PSB) à Presidência, é a vez do deputado Marco Feliciano (PSC-SP), conhecido por suas posições homofóbicas e conservadoras contra homossexuais e outros temas, como o aborto.
Diferente do que a grande mídia tenta dizer, lideranças religiosas não veem a candidata Marina Silva (PSB) com bons olhos. Com exceção do pastor Silas Malafaia, que atua declaradamente com as forças mais reacionárias, lideranças religiosas, sejam evangélicas ou católicas, temem o fundamentalismo da candidata.
A direita sempre foi o principal fator de instabilidade política na República. Agora, ela é encarnada por Marina Silva e sua anacrônica rejeição da política, do Congresso e dos partidos.
Por José Carlos Ruy*, para o Vermelho
Por obra de uma tragédia, Marina Silva se tornou candidata a presidente da República. Desde então, procura desempenhar o papel de uma persona que paira nas alturas, que se situaria além do bem e do mal, e das contradições sociais.
Por Renato Rabelo*, para o Portal Vermelho
Já está em circulação a edição 132 da revista Princípios que traz como tema de capa a disputa pela Presidência da República. A morte trágica de Eduardo Campos alterou significativamente a dinâmica da corrida eleitoral com a ascensão de Marina Silva como candidata do PSB, mas não alterou a essência da disputa entre dois projetos bastante nítidos.
A parte energética do Programa da candidata Marina Silva é espantosamente despropositada e retrógrada. Levaria o Brasil a perder o rumo de sua construção. O aspecto mais dramático introduz no debate em curso, decorre de duas questões: a do pré-sal e a nuclear.
Por Haroldo Lima*, especial para o Vermelho
Mostrando o preparo e a segurança da candidata à reeleição Dilma Rousseff no debate ocorrido na segunda-feira (1º), o programa de TV desta terça-feira (2) deu início ao desmonte da farsa eleitoral chamada Marina Silva reafirmando quem de fato tem preparo, realizações e sabe governar.
Logo após o fim do debate com os candidatos à Presidência da República realizado nesta segunda-feira (1º/9) e transmitido pelo SBT, a presidenta Dilma declarou ser contra a homofobia.
A proposta entreguista de Marina Silva (PSB) tem angariado o apoio dos setores mais reacionários da política brasileira. Um exemplo disso foi a declaração de um dos maiores aliados dos tucanos, o DEM, que manifestou apoio à candidata por meio do senador José Agripino Maia, presidente do partido e coordenador de campanha do candidato Aécio Neves (PSDB).