A esquerda bem informada
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Tag: meio ambiente,

Movimento comemora 40 anos de luta em defesa da Mata do Engenho Uchôa 

Os 40 anos de existência do Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchôa foram celebrados no final de março. São quatro décadas de luta conduzidas por um grupo, cada vez maior, de ativistas da causa ambiental cujo objetivo principal é a implantação do Parque Natural Rousinete Falcão na Mata Uchôa, em uma área de 192ha remanescente da Mata Atlântica e encravada em meio a 11 bairros da Zona Oeste do Recife. 

MP faz vistoria em mineradora no Pará após suspeita de vazamento

Após denúncias de um suposto vazamento de lama vermelha (rejeitos químicos) do Depósito de Resíduos Sólidos (DRS-1), da mineradora Hydro Alunorte, no rio Murucupi, em Barcarena, o Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) anunciaram nesta quarta-feira (27) a realização de uma vistoria na bacia da refinaria por uma força-tarefa formada por técnicos da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Bombeiros e uma brigada civil.

Galeano explica Chico Mendes: militância ecológica com luta social 

No artigo “Quatro frases que aumentam o nariz do Pinóquio”, publicado em 2011, o jornalista e escritor uruguaio Eduardo Galeano (1940-2015) desmascarou as mentiras mais contadas por falsos “especialistas” em meio ambiente: 1) “Somos todos culpados pela ruína do planeta”; 2) “É verde aquilo que se pinta de verde”; 3) “Entre o capital e o trabalho, a ecologia é neutra”; e 4) “A natureza está fora de nós”.

O ministro “predador” de Bolsonaro e a segunda morte de Chico Mendes

Alguém disse – e foi o jornalista Apparício Torelly (1895-1971), o Barão de Itararé – que, “de onde menos se espera, daí é que não sai nada”. Esse irreverente adágio até poderia ilustrar as primeiras semanas do governo Jair Bolsonaro (PSL), já tão fartas de retrocessos. O problema é que, não bastasse o próprio presidente da República, há todo um ministério ávido a inverter a máxima do Barão e provar que o pior desse governo emergirá, muito provavelmente, das fontes mais óbvias.

Por André Cintra

Parlamentares criticam ministro e ressaltam história de Chico Mendes

A fala do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, sobre desconhecer Chico Mendes durante entrevista ao programa Roda Viva da TV Cultura, repercutiu no Congresso Nacional. Além de não conhecer o líder seringueiro, Salles arrematou: “Que diferença faz quem é Chico Mendes?”

Quem é quem no organograma agrário e ambiental do novo governo

Não existe mais a disputa interna entre agronegócio e agricultura familiar que teve lugar nos governos Lula e Dilma, ou até antes. A agenda da produção agrícola em larga escala é um dos carros-chefes do governo Bolsonaro e está assegurada por aliados em outras pastas ministeriais.

Por Luiza Dulc e Nilton Tubino*

Azevedo sugere exoneração de Salles por exploração política de tragédia

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, "aproveita a tragédia para fazer proselitismo ideológico. Afirma, por exemplo: 'Quando a esquerda vem com o discurso de descuido ambiental (da direita), eu não admito porque o que aconteceu em Brumadinho é consequência da visão deles'. 'Deles' quem? O que há de 'esquerdista' na legislação que o 'direitista' Salles consertaria?", questiona o jornalista Reinaldo Azevedo; "Salles deveria ser demitido por exploração política de um desastre ambiental e humanitário"

Brumadinho, licenciamento ambiental e o lucro imediato

Para acompanhar o desastre ocorrido em Brumadinho, primeiro é preciso entender o básico do processo de uma atividade de mineração.

Por Marcela Rodrigues*

Ministro Ricardo Salles é a pessoa errada no lugar errado

Após o rompimento de uma barragem em Brumadinho (MG), ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad criticou a escolha de Ricardo Salles para comandar Ministério do Meio Ambiente feita pelo governo Jair Bolsonaro; "Má escolha: o governo errou ao nomear para ministro do Meio Ambiente alguém cujas posições estão na contramão do que o país precisa."

Altamiro Borges: Brumadinho e o “sinistro” do Meio Ambiente

As primeiras imagens, tristes e revoltantes, indicam que o rompimento da barragem da Vale na ‘Mina Feijão’, em Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte, pode ser consequências ainda mais graves do que o crime ambiental de Mariana, em 2015.

Brumadinho é 'tragédia anunciada', afirma o MAB

Em nota de solidariedade às vítimas, o Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB) afirma que Brumadinho é 'tragédia anunciada" e alerta para a responsabilidade das empresas em mais uma agressão social e ambiental promovida pela busca de lucro a qualquer custo

Uma nova tragédia em Minas Gerais três anos depois de Mariana

A barragem Mina do Feijão, da mineradora Vale, se rompeu nesta sexta-feira (25) em Brumadinho, cidade da região metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais. De acordo com os bombeiros, há possibilidade de vítimas. As  informações indicam que os rejeitos atingiram a área administrativa da companhia e parte da comunidade da Vila Ferteco. O Instituto Inhotim, o museu a céu aberto de arte contemporânea localizado no município, foi evacuado por precaução.

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