As mudanças no Facebook, Instagram, WhatsApp e Twitter colocam em risco a moderação dos conteúdos.
As revelações da denunciante Frances Haugen, primeiro detalhadas em uma série investigativa do Wall Street Journal e depois apresentadas em depoimentos no Congresso, mostram que a empresa estava ciente dos danos que estava causando.
Os adolescentes lutam com a autoestima, e não parece rebuscado sugerir que navegar no Instagram poderia piorar isso. Da mesma forma, é difícil imaginar tantas pessoas se recusando a se vacinar, tornando-se hiperpartidárias ou sucumbindo a teorias da conspiração nos dias anteriores à mídia social.
Um estudo mostra que quanto maior o número de pessoas que respondem a um item de baixa qualidade na mídia social, menos provável que outras pessoas questionem e mais provável que compartilhem.