Grupo de comunicação que edita Veja demitiu nesta quinta-feira (31) seu presidente Alexandre Caldini. Segundo o que o Portal dos Jornalistas apurou, a saída de Caldini da Presidência da Editora Abril e da empresa, em sua segunda passagem por lá, deu-se pela própria "necessidade da empresa de diminuir despesas", inclusive nos níveis hierárquicos.
Em 24 de abril, mais de 30 mil pessoas fizeram uma marcha até a sede da TV Globo na zona sul de São Paulo. O ato foi organizado pela Frente Povo Sem Medo, que reúne diversos movimentos sociais, e Guilherme Boulos, líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), explicou as razões do protesto: “Este monopólio midiático comanda o golpe e o retrocesso no Brasil”.
Considero que o trabalho da imprensa, em geral, vem sendo bastante tendencioso na cobertura dos eventos que envolvem a Operação Lava Jato, incluindo as recentes manifestações de rua. Em alguns casos, e isso é notório, beira a má-fé.
Por Aluízio Carvalho de Santana*
A Vice-Presidenta da Central Única dos Trabalhadores(CUT),Carmen Foro, declarou nesta quarta-feira (23) no encontro de sindicalistas pela democracia, que é preciso ganhar corações e mentes para equilibrar a batalha contra o impeachment.Trabalhadores e movimentos diversos estão neste momento nas periferias do país dialogando com o povo. O objetivo é combater a agressividade da rede Globo e de outros veículos de comunicação, que não escondem mais que estão do lado do golpe.
Por Railídia Carvalho
Os mais recentes acontecimentos da política nacional, mais do que indignar, mobilizar e comover as pessoas com espírito democrático, suscitam diversas curiosidades sobre qual o papel, poder e até onde podem ir determinados órgãos do Estado brasileiro na condução das investigações e, sobretudo, dos rumos de nosso país.
Por Nilson Vellazquez*
O professor Reginaldo Nasser, de Relações Internacionais da PUC-SP, foi convidado nesta terça-feira (22) pela apresentadora Christiane Pelajo, âncora de um programa da GloboNews, a comentar os atentados na Bélgica. O convite veio pelo aplicativo WhatsApp, em nome de Gisela, e foi prontamente recusado por Nasser.
Os opositores de Lula conseguiram o que sua frágil sucessora Dilma Rousseff não conseguiu desde que tomou posse: eles conseguiram colocar juntos com o governo, a base do Partido dos Trabalhadores, os sindicatos e os movimentos sociais.
Por Jens Glüsing, na revista Der Spiegel
Seguindo o exemplo de vários artistas que se posicionam contra o processo de impeachment, a atriz global Monica Yozzi vem se manifestando contrária ao presente quadro político do país. Em entrevista concedida à Folha de S. Paulo nesta segunda-feira (21), ela declarou que a investigação aos partidos políticos hoje é feita de forma seletiva. “Não é abonar o PT, mas sim cobrar imparcialidade.”
Veja o que acontece na Venezuela há anos e você terá uma ideia da tragédia que isso representa. São brasileiros odiando brasileiros, amigos rompendo com amigos, irmãos se afastando de irmãos. Tudo isso e mais sangue correndo e a economia sofrendo as consequências dos enfrentamentos políticos que paralisam o país.
Por Paulo Nogueira*, no DCM
Achar que a imprensa apenas cobriu os atos e não foi um componente central de sua própria concretização é ignorar o papel dos meios nas democracias.
Por Bia Barbosa e Helena Martins*
Como se comportou a imprensa brasileira durante o final de fevereiro e no início de março deste ano? Como medir sua reação diante da crise agravada pela condução coercitiva de Lula (4/3)? Qual foi a tendência (ou viés) revelada nos maiores veículos de comunicação brasileiros naquela semana? O que dizem as estatísticas do Manchetômetro da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)?
Por Sergio da Motta e Albuquerque*, no Observatório da Imprensa
De cara, informo que sou daqueles que não veem nada, absolutamente nada, de meritório na Operação Lava Jato. Nem mesmo a narrativa segundo a qual a operação tem logrado êxito na recuperação de dinheiro desviado da Petrobras me convence.
Por Bepe Damasco*, em seu blog