As revistas semanais da grande mídia golpista, especializadas em criar factoides para atender aos seus interesses, sofreram mais um revés. Desta vez foi a revista Época, que seguindo a trilha da Veja e as recomendações do tucano Fernando Henrique, lançou matéria de capa para dizer que Lula seria o “operador" de um esquema para favorecer grupos empresariais brasileiros junto ao BNDES.
A revista Época está querendo ocupar o lugar da Veja no ranking de mentiras publicadas contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Pelo menos é o que aponta a nota divulgada pelo Instituto Lula nesta segunda-feira (4), que reduz a pó a 'reportagem' de capa do semanário.
Em mais uma investida para criminalizar o PT, o renomado publicitário João Santana, que elegeu Dilma Rousseff nas duas campanhas que ela disputou, foi alvo de denúncia do jornal Folha de S.Paulo neste domingo (3) em uma matéria repleta de suposições e fontes secretas. Sem nenhuma prova, o jornal tentou legitimar uma suposta investigação da PF sobre irregularidades em atividades da empresa de Santana em Angola.
Há dois tipos de leitores de jornais: os que querem se informar, e os que querem ler apenas aquilo que lhes agrada. Os primeiros, são leitores; os segundos, torcedores. Nos últimos anos, os grandes grupos jornalísticos abriram mão dos leitores. A notícia tornou-se uma ferramenta de guerra, que, como em toda guerra, pode ser estuprada, manipulada, distorcida.
Por Luis Nassif, no Jornal GGN
Na cruzada empreendida por parte da mídia brasileira para submeter o Poder Judiciário a seus propósitos políticos, a revista Veja cometeu mais uma violência neste fim de semana; colocou sob suspeição o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, porque, num email, o empresário José Adelmário Pinheiro, da OAS, pergunta a um ministro do STF, Benedito Gonçalves, se este iria ao aniversário de Toffol.
A tragédia dos refugiados africanos que morrem afogados na tentativa de desembarcar clandestinamente na Europa, tantas vezes repetida, expõe em cada ocasião a mal-disfarçada indiferença da mídia brasileira e “ocidental” perante as vidas de pessoas negras e pobres, em comparação com as dos brancos, dos ricos, dos europeus. Ou alguém acha que se os náufragos fossem franceses ou espanhóis o tratamento jornalístico seria o mesmo?
Por Igor Fuser*, no Observatório da Imprensa
No Brasil, grupos americanos trouxeram um modelo de negócios baseado na bandeira do anticomunismo e de alianças com as mais corruptas ditaduras do mundo. O avanço das telecomunicações e o desenvolvimento do micro ondas, abriram novas perspectivas para as redes de TV norte-americanas. Em fins dos anos 50 elas começaram a planejar sua expansão internacional, de olho na América Latina.
Por Luiz Nassif*, no Jornal GGN
Quem inspira os meninos da ultra-direita brasileira que agitam protestos contra o PT e a presidente Dilma Rousseff? Segundo reportagem publicada nesta segunda-feira (27), no Valor, os jovens são inspirados ideologicamente pela Atlas Network, uma empresa sediada em Washington (EUA), que prega o livre mercado, e que mantém parceria com instituições brasileiras, que recebem dinheiro para promover palestras, divulgar artigos, livros, etc.
Prestes a completar seis meses da vitória da presidenta Dilma Rousseff nas urnas, os tucanos continuam a bater a porta de juristas para encomendar pareceres que encontrem alguma base para fundamentar um pedido de impeachment.
O líder do PSDB na Câmara e conhecido por seus discursos raivosos e de completo desespero, o deputado Carlos Sampaio (SP), afirmou nesta sexta-feira (24) que vai tentar convencer a bancada a aprovar sua tese de pedido de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff.
A direita brasileira adora trocar palavras. Fala que retrocesso é reforma, chama golpe de revolução. Mas a versão clássica é transformar a vítima em agressor. É o que faz o jornal O Estado de S.Paulo, no editorial “A guerra do PT“, publicado no dia 23 de abril.
Por Valter Pomar*, publicado no site do PT
A Rede Globo é o aparelho ideológico mais eficiente que as classes dominantes já construíram no Brasil desde o início do século XX. Substitui perfeitamente a Igreja Católica como instrumento de controle das mentes e do comportamento.
Por Igor Fuser, no Diário da Liberdade