Artigo de autoria do empresário e ativista social Oded Grajew, publicado pela Folha de S. Paulo na edição de terça-feira (11), coloca em pauta uma das questões políticas mais instigantes do período da redemocratização no Brasil (ver aqui).
Por Luciano Martins da Costa, no Observatório da Imprensa
O apresentador e proprietário do SBT, Silvio Santos, cometeu mais uma de suas famosas gafes, neste domingo 10, durante a apresentação do programa “Teleton”. Desta vez, no entanto, a “brincadeira” ganhou teor racista e gerou críticas de telespectadores e internautas nas redes sociais.
Em entrevista exclusiva para a Rádio Vermelho, a secretária geral do Fórum Nacional pela Democratização da Mídia (FNDC) e do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, Renata Mielli, explica como deve ocorrer a democratização da mídia e que a presidenta Dilma luta pela regulação econômica que já está prevista na Constituição brasileira. Renata também falou da importância das mídias alternativas e dos desafios para ampliá-las no Brasil.
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho
A Folha de S. Paulo publicou neste domingo (9), a matéria sobre esquemas de fraudes na Câmara dos Vereadores de São Paulo.
Na semana passada, o ministro Sebastião Reis Júnior, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), decidiu suspender a ação penal contra o ex-senador Demóstenes Torres que tramitava em Goiás. Neste processo, o ex-demo era acusado de corrupção passiva e de advocacia em favor do mafioso Carlinhos Cachoeira. A mídia venal, que adora promover a escandalização da política, quase não noticiou mais este caso grotesco de impunidade.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
Derrotada nas urnas, a mídia conservadora brasileira prepara-se, a passos largos, para tempos difíceis logo adiante, com a possível edição da Lei da Mídia Democrática, que deverá retirar dos grandes veículos de comunicação a supremacia na captação da publicidade estatal, responsável, em alguns casos, por mais de 70% do faturamento destas empresas.
Economista e professora Leda Paulani acredita que somente os investimentos públicos poderão alavancar o crescimento do país. Segundo ela, estão tentando criar um ambiente que é como se a economia estivesse à beira do precipício e que está muito longe de estar.
Por Bruno Pavan, na Brasil de Fato
Os jornais de quinta-feira (6) destacam os números do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) segundo os quais a miséria deixou de cair no Brasil entre 2012 e 2013.
Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa
Os fenômenos políticos exigem longa e lenta gestação; quase sempre trata-se de gravidez imperceptível. A construção ideológica demanda tempo. Como o fenômeno social, é desenhada, passo a passo, traço por traço. O fato social, embora venha a lume muitas vezes como uma explosão, inesperada, não nasce quando se manifesta: antes, a História lhe cobrou demorada fermentação. Há sempre um fato detonador, a gota d’água, que só é conhecido a posteriori.
Por Roberto Amaral*, na Carta Capital
O apresentador Marcelo Tas, o famoso "anarco-direitista", anunciou nesta semana que deixará o comando da bancada do CQC, na TV Bandeirantes. Segundo a direção da emissora, ele deverá estrelar um novo programa em carreira solo. “Ele vai sair do CQC, mas vai seguir ligado à Band com outro projeto para 2015. Tenho muito boa relação com Tas e acho-o supertalentoso”, garante Diego Guebel, diretor-geral de conteúdo da Band.
O arrogante Diogo Mainardi pediu desculpas. Após tratar o nordestino que votou em Dilma Rousseff de “bovino”, “atrasado” e “subalterno”, durante o programa Manhattan Connection, da Rede Globo, ele foi alvo de críticas nas redes sociais e de repulsa até no Congresso Nacional. O jogador Hulk, da seleção brasileira e do Zenit da Rússia, chegou a postar mensagem chutando o preconceito contra os nordestinos.
“Neste momento em que conversamos aqui, estou suspendendo todos os contratos no Diário do Comércio. O jornal acabou.” Ainda não sei o que senti ao ouvir a inesperada sentença de morte do jornal, tão incomensurável. Ainda não a absorvi, passados já dois dias de sua execução.
Por Moisés Rabinovici*, no Observatório da Imprensa