A campanha realizada por movimentos sociais na noite desta segunda-feira (18), durante a entrevista da presidenta Dilma Rousseff, candidata à reeleição, no Jornal Nacional atingiu o primeiro lugar nos Trending Topics do Twitter. Ou seja, durante aquele momento foi o assunto mais comentado na rede.
O Portal G1, da poderosa Rede Globo, deu uma notinha minúscula, quase imperceptível, nesta quarta-feira: “Um incêndio foi registrado em um lote vago na noite de segunda-feira (11) e atingiu um galpão da Prefeitura de Cláudio, que fica ao lado. De acordo com os Bombeiros, as chamas ficaram confinadas em um cômodo no segundo andar. As chamas destruíram a sala onde ficavam arquivos, computadores, materiais de escritório e tecidos. Ninguém ficou ferido”.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
Miriam Leitão e Carlos Aberto Sardenberg não devem estar chateados somente com as alterações nos seus perfis no Wikipédia. Há muito tempo eles garantem na Rede Globo – uma propriedade cruzada que inclui jornal, revista, telejornais e outros veículos – que a inflação no país vai explodir. Juraram que esta hecatombe ocorreria em 2011, em 2012, em 2013 e, com certeza absoluta, em 2014.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
O chamado “Escândalo da Wikipedia” provocou a indignação de Aécio Neves, que classificou a coisa toda como demonstração de “autoritarismo do governo federal”.
Por: Kiko Nogueira, no Diário do Centro do Mundo
Um cálculo feito por pesquisadores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) comprova que o principal noticiário da TV brasileira, o Jornal Nacional, é definitivamente usado pela Globo como um instrumento de oposição ao governo. Pesquisa chamada de 'manchetômetro' pelos membros do Laboratório de Estudos de Mídia e Esfera Pública da Universidade conclui que o JN veiculou disparadamente mais notícias negativas contra a presidente Dilma Rousseff do que contra seus adversários.
A manchete é irônica. Mas segue rigorosamente a lógica da Globo, cuja manchete foi justamente: “Planalto altera perfil de jornalistas na Wikipédia com críticas e mentiras”. E não é mentira, por incrível que pareça.
Por Miguel do Rosário*
O “escândalo da fraude da Wikipédia” é a confirmação de que nada mais resta para a grande mídia do que a bomba semiótica da não-noticia. Em nova “denúncia” jornalistas Miriam Leitão e Carlos Sardenberg tiveram seus perfis na enciclopédia virtual Wikipédia “fraudados” com a inserção de difamações e críticas.
Por Wilson Ferreira*, no Portal Cinema Secreto
Nota divulgada, nesta sexta-feira (8), pela Secretaria de Administração da Presidência da República informa que os órgãos legais irão apurar o uso da rede de internet do Palácio do Planalto para alteração de perfis de jornalistas.
Há quatro meses, quem ousasse dizer que a inflação apresentava uma tendencia de queda seria submetido a um corredor polonês pelos críticos do governo. Se fosse economista, seria definido como aparelhado pelo PT. Jornalista, seria chamado de chapa branca. Pois a inflação está em queda desde então e, em julho, atingiu a marca anual de 6,50%, contra 6,52% no mês anterior.
Por Paulo Moreira Leite, em seu Blog
Há quatro meses, quem ousasse dizer que a inflação apresentava uma tendencia de queda seria submetido a um corredor polonês pelos críticos do governo. Se fosse economista, seria definido como aparelhado pelo PT. Jornalista, seria chamado de chapa branca. Pois a inflação está em queda desde então e, em julho, atingiu a marca anual de 6,50%, contra 6,52% no mês anterior.
Por Paulo Moreira Leite, em seu Blog
A prática e as teorias da comunicação aplicadas ao jornalismo induzem a acreditar que a atividade da imprensa cuida de organizar o processo de avanço da modernidade, pela classificação e valoração dos fatos novos. Assim, somos levados a aceitar que um acontecimento só se transforma em notícia, ou seja, em conteúdo jornalístico, se representar uma novidade, uma ruptura em relação ao que já existe.
Por Luciano Costa, para o Observatório da Imprensa
O laudo elaborado pelo Instituto de Perícias Científicas de Mato Grosso do Sul revela que a gravação da conversa entre dois funcionários da Petrobras – José Eduardo Barrocas e Bruno Ferreira – e uma outra pessoa não identificada, divulgada esta semana pela revista Veja, foi editada, o que compromete qualquer avaliação sobre a participação de senadores em uma suposta tentativa de fraudar os trabalhos da CPI da Petrobras, conforme denunciado com alarde pela revista.