Na noite da última 4ª feira, na partida Corinthians x Bahia, no Itaquerão, boa parte dos torcedores não pode ver o gol de penalti de Renato Augusto, aos 44 m do 2º tempo, completando os 3 a 0 para o timão. É que por imposição da Rede Globo, o jogo só começou às 22 h, depois do término da novela dela no horário nobre e estes torcedores precisaram ir embora antes do término da partida, para não perder o último trem do metrô que saia à meia noite da estação Corínthians/Itaquera.
O Instituto Lula divulgou nota, nesta sexta-feira (25), que desmente manchetes multiplicadas na rede que distorciam declaração do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na nota, Lula afirma que "nunca disse para o jovem parar de reclamar", pelo contrário. Segundo Lula, o jovem deve ir além e "trabalhar para transformar nosso sonho em coisas concretas."
Perfil do personagem sobre a presidente Dilma Rousseff, que contava com 1,5 milhão de seguidores no Facebook, foi retirado do ar por seu criador, desanimado com “hostilidades na internet em período eleitoral”; integrantes do comitê presidencial sinalizaram possibilidade de contratação de Jeferson Monteiro para a campanha de Dilma e, assim, trazer "Dilma Bolada" de volta.
Em conversa com o colunista Luis Nassif, o chefe da Casa Civil de Dilma Rousseff, Aloizio Mercadante, exemplifica como o “derrotismo” da mídia impacta no humor contra o governo Dilma Rousseff. Ele usa o exemplo dos preparativos da Copa do Mundo para dizer que, “modelo de cobertura distorcida foi aplicada na economia e contribuiu para derrubar o estado de espírito dos empresários”. Leia abaixo:
Em seu retorno ao comando da seleção brasileira, o ex-jogador Dunga fez questão de aparar as arestas com os barões da mídia. Numa entrevista bem festiva, ele afirmou que “pretendo aprimorar a minha relação com a imprensa” e que fez autocrítica de suas antigas desavenças. Não citou expressamente o bate-boca que teve com um repórter da Rede Globo em 2010.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
“Horário do metrô esvazia Arena Corinthians antes do fim do jogo”, é com essa manchete que o site G1, da Rede Globo, inicia a reportagem que fala sobre a dificuldade dos torcedores presentes ao jogo entre Corinthians e Bahia, realizado na noite desta quarta-feira (23), de voltarem pra casa após a partida.
Por Thiago Cassis, no Portal da UJS
A mídia oposicionista deflagrou três campanhas articuladas com o objetivo de desgastar a presidenta Dilma Rousseff e pavimentar o retorno dos neoliberais ao poder. A primeira se deu no julgamento do chamado “mensalão do PT” e foi plenamente vitoriosa. A segunda ofensiva ocorreu na preparação da Copa do Mundo, mas foi parcialmente derrotada. Já a terceira campanha está em pleno curso e visa criar um clima de pessimismo na sociedade diante dos rumos da economia.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
Continuando a desmentir as previsões catastróficas sobre tudo o que envolveu a Copa do Mundo no Brasil, assista a segunda parte da reportagem da TV Vermelho. E se ainda não conferiu o primeiro vídeo, assista aqui.
Menos de 24 horas após a divulgação da pesquisa de opinião do Instituto Datafolha sobre as eleições deste ano, uma análise divulgada nas redes sociais desmoraliza os números do estudo promovido pelas Organizações Globo, em parceria com o diário conservador paulistano Folha de S. Paulo.
A Folha tucana lançou um míssil contra o cambaleante candidato do PSDB neste domingo (20). O jornal informa, com direito a manchete, que “Minas fez aeroporto em fazenda de tio de Aécio”. Ainda na capa há o registro de que a “obra de R$ 14 milhões foi executada quando o tucano era governador do Estado”.
Algumas pessoas estão eufóricas com a informação, divulgada no domingo (20) pela Folha, de que na gestão de Aécio foi construído um aeroporto com dinheiro do contribuinte numa propriedade de um tio dele. 14 milhões de reais foram gastos na obra, segundo a Folha. A euforia que me chama a atenção não é a dos petistas.
Por Paulo Nogueira*, no Diário do Centro do Mundo
A revista Veja comemorou em seu site o avanço na tentativa de derrubar o Decreto nº 8.243 de 23 de maio, que cria a Política Nacional de Participação Social (PNPS), por parte de alguns parlamentares conservadores.
Por Thiago Cassis, no portal da UJS