Colocam, no Facebook, mais um artigo de Reinaldo Azevedo contra Trajano. É uma perseguição ao mesmo tempo selvagem, pela intenção de quem a faz, e inútil, porque fora dos círculos dos analfabetos políticos ninguém leva a sério Reinaldo Azevedo. Por isso, Trajano pode receber as agressões com suspiros de tédio, ou simplesmente com estrepitosa indiferença.
Por Paulo Nogueira*, no Diário do Centro do Mundo
A nova ombudswoman da Folha, Vera Guimarães Martins, é bem mais afável com os donos do jornal do que a anterior, Suzana Singer, que tinha um espírito mais crítico. Mas nem ela aguentou as pisadas de bola do diário na semana passada.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
A mídia tucana parece estar muita preocupada com a decisão do ex-presidente Lula de ser um ativo “cabo eleitoral da Dilma”, como ele afirmou na convenção nacional do PT. Nos jornalões e TVs, os “calunistas” apostam na cizânia e garantem que esta postura revela a fragilidade da atual ocupante do Palácio do Planalto. Recentemente, porém, o PSDB exibiu FHC num programa de TV e Aécio Neves jurou que o tucano-mor seria a estrela da campanha do partido.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
Publico sobre este assunto com um pouco de atraso, mas queria deixar registrado isso, porque eu li a coluna da Míriam Leitão da terça-feira e também fiquei irritado com a interpretação mau caráter, metida a espertinha, que a jornalista tentou dar a uma frase de Lula.
Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho
Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getúlio Vargas, divulgou uma pesquisa que mostra que o trabalho informal (ou “subterrâneo”, na linguagem dos economistas) atingiu o índice mais baixo da história recente do país – o equivalente a 16,2% do Produto Interno Bruto (PIB).
Por Altamiro Borges*
Nesta terça-feira (17), a jornalista Míriam Leitão da TV Globo, do jornal O Globo, da Globonews, da CBN e do portal G1 escreveu em sua coluna que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teria, em sua fala de sexta-feira (13), reduzido a importância da educação e do estudo. É importante esclarecer que isso não é verdade e que a jornalista deturpou a fala do ex-presidente com uma interpretação incorreta.
“Em respeito aos critérios anteriormente fixados pela Folha em função do período eleitoral, escrevo hoje a minha última coluna”. Com esta notícia alvissareira, publicada nesta segunda-feira (16), Aécio Neves, o cambaleante presidenciável do PSDB, despediu-se dos seus leitores do jornal da famiglia Frias.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
Neste sábado (14) à noite, o Twitter do jornalista da ESPN Brasil José Trajano contava: "Só foi dizer que o Reinaldo Azevedo é semeador do ódio que ele já fez dois posts me odiando e convocou sua trupe para me xingar nas redes".
Numa ofensiva militar que surpreendeu o império e sua mídia, na semana passada o grupo intitulado Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) ocupou em poucos dias a cidade de Mossul, a segunda maior do Iraque, e várias outras regiões ao norte e oeste do país. A iniciativa confirma o total desastre da invasão estadunidense em 2003.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
E eis que José Trajano, da ESPN Brasil, viralizou. Um vídeo em que ele cita quatro colunistas que instigam ódio circula freneticamente pela internet nestes dias. Ele enxergou, com razão, uma relação espiritual entre os que xingaram Dilma no estádio e os colunistas que mencionou.
Paulo Nogueira*, no Diário do Centro do Mundo
O que aconteceu de realmente importante nesta quinta-feira (12), além, é claro, da vitória de 3 a 1 da seleção brasileira contra a Croácia? Segundo os jornais da grande imprensa, o fato de um grupo de torcedores ter xingado a presidenta Dilma no estádio da abertura da Copa do Mundo em São Paulo, foi muito relevante e é destaque dos principais jornais impressos do Brasil, inflando assim, a torcida anti-Dilma no Brasil.
A edição desta semana da revista Veja publicou críticas ao decreto nº 8.243/2014, pelo qual a presidenta Dilma Rousseff institui a Política Nacional de Participação Social (PNPS). Para compor a matéria, o jornalista responsável procurou a Secretaria-Geral da Presidência da República e enviou 25 perguntas. No entanto, a revista ignorou todas as respostas enviadas e publicou a matéria com erros.