Jornal de Otavio Frias Filho ainda não fez editorial de primeira página defendendo o voto contra a presidente Dilma Rousseff; mas horoscopista Barbara Abramo se adiantou; na edição da quarta-feira 28, coluna que ela assina garantiu que "lua nova em gêmeos sinaliza crescimento das oposições nos próximos dias".
Proposta de regulação econômica dos meios de comunicação, evitando a formação de monopólios ou oligopólios no setor, será o novo cavalo de batalha da sucessão presidencial; tema, inicialmente proposto por Franklin Martins no governo Lula, deve ser retomado pela presidente Dilma num eventual segundo mandato e já assusta grupos tradicionais, como a Folha, de Otávio Frias; manchete do UOL, do grupo Folha, nesta quarta-feira (28), sinaliza que a resistência será forte.
A maior operadora de telefonia móvel dos Estados Unidos, AT&T, acaba de comprar a DirecTV, que possui mais de 90% da Sky Brasil. O objetivo é chegar à América Latina e participar do mercado crescente de TV paga e telefonia móvel da região. O Brasil, com a ascensão das classes populares ao consumo, é o alvo principal.
Por Antonio Mello, em seu blog
A repetição da ameaça de que Ronaldo poderia “se dar mal” ao emprestar seu prestígio converte-se em um mantra. A matéria de Veja parece tentar lavar a mente do ex-jogador, “avisando-o” de que estaria “arriscando” o “futuro dos seus filhos”. Abaixo, uma incrível quinta ameaça em texto tão curto.
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania
O que está por trás do crescimento superficial de uma página conhecida por divulgar, entre fotos de gatinhos e frases de auto-ajuda, um discurso raivoso que engana, principalmente, os mais jovens?
Os analistas da mídia repetem incessantemente que o grande desafio da imprensa tradicional nos tempos correntes tem sua origem no advento das tecnologias digitais de informação e comunicação. Por conta desses recursos tecnológicos, qualquer cidadão minimamente aparelhado para registrar imagens e postar comentários pode se transformar em jornalista, e sua ação individual pode entrar em concorrência direta com o trabalho de centenas de profissionais lotados nas redações.
Por Luciano Martins Costa
Quem participa dos eventos progressistas no Brasil sempre ouve aos discursos imaginando o que a mídia corporativa, golpista e virulenta publicará no dia ou momento seguinte, tratando-se das versões virtuais e dos urubus que enviam para captar o que pode ser aproveitado no achaque. É claro que, com a participação do ex-presidente Lula, nesta sexta-feira (16), no 4º Encontro Nacional de Blogueir@s e Ativistas Digitais, não seria diferente.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho
Estudos sobre o conteúdo publicado pelos brasileiros nas redes sociais mostram que, a despeito da diversidade de posições expressas na rede, a velha mídia acompanha sempre o que é ditado pelos opositores ao governo petista.
Por Najla Passos*, na Carta Maior
A Forbes divulgou a lista das 15 mais ricas famílias do Brasil. E, claro, ninguém supera a família Marinho, dona do Império Globo, aquele que não mostra o Darf do imposto que sonegou na compra dos direitos da Copa de 2002. São US$ 28,9 bilhões para triunvirato João Roberto, José Roberto e Roberto Irineu, todos Marinho.
Por Fernando Brito*
Há uma verdadeira campanha contra o Brasil, na mídia alemã e na europeia, que atinge jornais, revistas, rádio e TV. Há campanhas sistemáticas na internet.
Por Flávio Aguiar*
O senador Roberto Requião (PMDB-PR) não economizou críticas à revista semanal de ultradireita Veja e ao diário conservador carioca O Globo, após a tentativa de colocá-lo no rol de parlamentares processados por corrupção. As redes sociais reverberam nesta quarta-feira (14) a resposta do peemedebista ao repórter do jornal, na saída do plenário, com um palavrão.
Na quarta-feira (14), a menos de um mês do início da Copa do Mundo, a imprensa oscila entre dois pontos contraditórios: num deles, parece apostar no recrudescimento de conflitos que poderiam colocar em risco o sucesso da festa internacional do futebol; no outro, precisa que a sociedade vista a camiseta da seleção nacional, para manter vivo o mito heroico do esporte e continuar faturando com a publicidade.
Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa