A esquerda bem informada
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Tag: mídia,

As novas mídias despem os reis

No impresso, ainda há quem afirme que a capa do jornal é para quem o compra; já seu interior é para quem o lê. E o digital? A “capa” dos jornais digitais já parece não ter tanta importância. A home principal de grandes veículos e portais talvez perca um pouco de sentido em um mundo tão conectado, com ligações nos mais diferentes ambientes. Ao mesmo tempo em que estamos em um único lugar, estamos em todos.

Por Cleyton Carlos Torres*, em Observatório da Imprensa

MEC notifica 30 instituições sobre Enade

Trinta universidades foram notificadas pelo Ministério da Educação (MEC) por causa de "inconsistências" na aplicação do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), exame que mede a qualidade do ensino superior.

Campanha denuncia a Privataria da TV Cultura

Diante da estranha estreia do programa de uma empresa privada de comunicação em um horário nobre da emissora pública paulista Cultura, a própria Folha de S.Paulo, responsável pela ‘TV Folha’, publicou no último domingo (18), na coluna Ombusdman escrita por Suzana Singer, uma autocrítica sobre a falta de justificativa de tal parceria.

Os vínculos definem a pauta na grande mídia

A busca aleatória por notícias de economia e negócios nos jornais diários de papel é um exercício interessante para analisar os vínculos das empresas jornalísticas com protagonistas do mercado. Pode-se fazer até mesmo um mapa com os graus de proximidade, “afetos” e “desafetos” desse relacionamento.

Deputado reclama de poucas famílias controlarem imprensa no País

O deputado Emiliano José (PT-BA) criticou o fato de poucas famílias controlarem o sistema de comunicação brasileiro. “Milhares de brasileiros estão limitados a apenas receber as informações divulgadas pelas poucas famílias que controlam a comunicação brasileira”, disse. Emiliano José fez a declaração no Seminário Internacional “Regulação da Comunicação Pública”, que aconteceu esta semana na Câmara dos Deputados em Brasília.

Mídia pública deve representar diversidade, dizem debatedores

Palestrantes do seminário internacional “Regulação da Comunicação Pública” defenderam nesta quinta-feira (22) que os meios de comunicação públicos devem combater o preconceito de gênero e a discriminação de pessoas por etnia, cor e raça.

Mídia pública deve representar diversidade, dizem debatedores

Palestrantes do seminário internacional “Regulação da Comunicação Pública” defenderam nesta quinta-feira (22) que os meios de comunicação públicos devem combater o preconceito de gênero e a discriminação de pessoas por etnia, cor e raça.

Mídia pública deve representar diversidade, dizem debatedores

Palestrantes do seminário internacional “Regulação da Comunicação Pública” defenderam nesta quinta-feira (22) que os meios de comunicação públicos devem combater o preconceito de gênero e a discriminação de pessoas por etnia, cor e raça.

Mídia pública deve representar diversidade, dizem debatedores

Palestrantes do seminário internacional “Regulação da Comunicação Pública” defenderam nesta quinta-feira (22) que os meios de comunicação públicos devem combater o preconceito de gênero e a discriminação de pessoas por etnia, cor e raça.

Mídia pública deve representar diversidade, dizem debatedores

Palestrantes do seminário internacional “Regulação da Comunicação Pública” defenderam nesta quinta-feira (22) que os meios de comunicação públicos devem combater o preconceito de gênero e a discriminação de pessoas por etnia, cor e raça.

Mídia pública deve representar diversidade, dizem debatedores

Palestrantes do seminário internacional “Regulação da Comunicação Pública” defenderam nesta quinta-feira (22) que os meios de comunicação públicos devem combater o preconceito de gênero e a discriminação de pessoas por etnia, cor e raça.

Segurança nos 11 estados de fronteira vai receber R$150 milhões  

Os 11 estados que fazem fronteira terrestre com países da América do Sul poderão apresentar propostas ao governo federal para receberem recursos para a área de segurança pública. R$150 milhões poderão ser utilizados por Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Roraima, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, dentro do Plano Estratégico de Fronteiras. O objetivo é a redução dos crimes transfronteiriços.

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