Tal qual o abacaxi que possui uma magnífica coroa, o laureado jornalismo acata o princípio de isenção e a isso se atrela a exposição de opiniões contraditórias. Abacaxi sem coroa não é abacaxi; assim como não é jornalismo aquilo que não prima pela isenção. Não passa de redundante publicidade corporativa da falência da Previdência Social.
por Oswaldo Colombo Filho* para o blog Brasil Dignidade
Embora a sentença me desobrigue de dar qualquer satisfação a Casoy, continuo considerando pertinente o direito de resposta que lhe ofereci na audiência de conciliação — e teria da mesma forma concedido se ele o houvesse simplesmente pleiteado por e-mail. O fato é que seu nome, correta ou erroneamente, ficou associado ao Comando de Caça aos Comunistas.
por Celso Lungaretti em seu blog Náufrago da Utopia
Julian Assange dar uma entrevista para internautas brasileiros é notícia. É notícia, mesmo se a entrevista não fosse interessante, rica e divertida – afinal, muitas muitas entrevistas suas a dezenas de veículos de imprensa do mundo têm sido reproduzidas pelos sites noticiosos brasileiros.
por Natália Viana, em seu blog
Em Big Brother Brasil o cordelista baiano, Antônio Barreto, utiliza da literatura de cordel para satirizar o reality show produzido pela Rede Globo. Barreto critica a alienação imposta pelo programa e fala dos valores invertidos reproduzidos em rede nacional.
É uma falácia afirmar que a convergência de mídias tornou obsoleta a discussão sobre propriedade cruzada. Formas de produção e circulação de dados e noticiários em diferentes plataformas não têm nada a ver com a propriedade cruzada. Esta diz respeito a organização societária dos conglomerados e, o mais importante, a sua abrangência sobre a sociedade.
Laurindo Lalo Leal Filho*
Na esteira do debate sobre a comunicação, o governo Dilma Rousseff tem dado sinalizações que podem resultar em posições divergentes sobre o assunto. E, por sua natureza, o tema tem gerado também especulações variadas na imprensa. Por um lado, segundo noticiou a Folha de S.Paulo hoje (28), a presidente estaria pretendendo buscar o consenso junto ao setor empresarial antes de enviar projeto de regulação da mídia ao Congresso e defenderia um “debate técnico” e “sem contaminações ideológicas”.
Há pouco mais de dois anos (18/11/2008) publiquei neste Observatório artigo motivado por mensagem recebida de Josh Silver, diretor da organização não-governamental Free Press, que chamava a atenção para as grandes transformações que deveriam ocorrer na mídia estadunidense se o presidente eleito Barack Obama cumprisse as promessas de campanha.
Por Venício A. de Lima
O Estadão divulgou, nesta quinta-feira, notícia de que o governo federal teria decidido não incluir no marco regulatório que prepara para o setor de mídia a proibição da propriedade cruzada de meios de comunicação por um único grupo empresarial.
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania
Em plena era da informação, é estarrecedor como se pode conseguir que amplos setores da opinião pública possam executar uma alteração tão impressionante da realidade. Na Venezuela, atende pelo nome de “dissociação psicótica”, isto que consiste em um processo mental pelo qual se cria no subconsciente do indivíduo uma realidade fictícia na qual todos os males e todo o mal que se sucede provém de uma só causa ou de uma só pessoa.
Por Pascual Serrano, na Fórum
Depois de 24 anos de hegemonia absoluta, o jornal Folha de S.Paulo perdeu a liderança de maior periódico em circulação no país. A informação, que deve ter tirado o sono da famiglia Frias e de alguns dos seus “calunistas” de plantão, foi divulgada na coluna “Em pauta”, do boletim Meio & Mensagem desta segunda-feira (24).
Por Altamiro Borges
Diretores, donos de canais de televisão e jornais privados venezuelanos solicitaram financiamento a representantes dos Estados Unidos para manter seus respectivos meios de imprensa, denunciou a advogada e investigadora Eva Golinger. Com base em um documento vazado pelo site WikiLeaks, Golinger destacou que o dono do jornal El Nacional, Miguel Henrique Otero, e os da Globovisión, Nelson Mezerhane e Guillermo Zuloaga, se reuniram em 2010 com o diplomata amaericano Patrick Duddy.
O programa Domingão do Faustão, apresentado por Fausto Silva, na TV Globo, registrou a pior audiência desde sua estreia. Foram 12 pontos marcados no Ibope. O programa está no ar desde o dia 26 de março de 1989. Cada ponto equivale a 60 mil televisores. As informações são da coluna Zapping, do jornal Agora São Paulo.