Um fantasma ronda e desespera a mídia demo-tucana. Ela teme que uma forte “onda vermelha”, impulsionada pelo crescimento de Dilma Rousseff, afunde vários outros candidatos neoliberais aos governos estaduais, ao Senado e à Câmara Federal.
Por Altamiro Borges
Parece haver nas ações da direita brasileira de hoje cada vez mais coisas entre o céu, onde está a imaginação, e a terra, onde se vive a realidade, do que sonha a nossa vã filosofia. Pelas melhores regras do que se considera ser a ciência política, pela sabedoria acumulada nas academias e até pelas experiências do passado, tais e tais causas deveriam gerar tais e tais efeitos; desta ou daquela situação teria de resultar esta ou aquela conseqüência.
Por Osvaldo Bertolino
Mais uma nota desmentindo cabalmente a matéria caluniosa da revista Veja sobre o suposto tráfico de influência na Casa Civil foi emitida na tarde de hoje, segunda-feira (13), desta vez pelos Correios. Com essa, já somam seis as notas oficiais que resgatam a verdade dos fatos e desmonta, uma a uma, as ilações levantadas pela revista da editora Abril.
Não adianta teatralizar a campanha eleitoral, nem ficar na base do samba de uma nota só, como acontece com José Serra e seus correligionários na questão da violação dos segredos das declarações do Imposto de Renda.
Por Mário Augusto Jakobskind, no Direto da Redação
Enquanto seu irmão Stuart era preso e morto pela ditadura, em 1971, a jovem Hildegard Angel iniciava trajetória oposta, no colunismo social do jornal O Globo, onde trabalharia, entre idas e vindas, por quase 40 anos. Em 1976, quando a mãe dos dois, a estilista Zuzu, foi assassinada pelo regime em um “acidente” de carro, Hildegard já era uma jornalista conhecida e atriz de TV.
Enquanto seu irmão Stuart era preso e morto pela ditadura, em 1971, a jovem Hildegard Angel iniciava trajetória oposta, no colunismo social do jornal O Globo, onde trabalharia, entre idas e vindas, por quase 40 anos. Em 1976, quando a mãe dos dois, a estilista Zuzu, foi assassinada pelo regime em um “acidente” de carro, Hildegard já era uma jornalista conhecida e atriz de TV.
A Folha não vai descansar até 3 de outubro. Fará de tudo para evitar a derrota do seu candidato, o ex-colunista José Serra. Ela já usou uma ficha policial falsa, difundida por grupos fascistas na internet, contra Dilma Rousseff. Estampou manchetes mentirosas, como a que esbravejava que “consumidor de luz pagou R$ 1 bi por falha de Dilma”. Até enviou um repórter à Bulgária para cavar histórias do pai da candidata. Agora, deu espaço para os ataques de um agente da ditadura.
Por Altamiro Borges
A cada dia que passa, mais se confirma a superioridade da informação dos leitores de blogs em relação aos que se valem exclusivamente da velha mídia. O fato mais comentado dos dois últimos dias foi a tal denúncia da Veja envolvendo o filho de Erenice Guerra, Ministra-Chefe da Casa Civil.
Por Luis Nassif, em seu blog
No mês de agosto, os responsáveis pela administração e manutenção da Rádio e TV Cultura anunciaram planos de desmonte da maior referência nacional de meio de comunicação público. Por meio de João Sayad, presidente da Fundação Padre Anchieta (FPA), que decide seus rumos, anunciou-se a intenção de demitir 1400 funcionários de todas as áreas no final do ano, criando enorme e inevitável tensão em torno de seu futuro.
Por Gabriel Brito, no Correio da Cidadania
Quando a nova ombudsman da Folha, Suzana Singer, assumiu suas funções, registramos aqui o desprezo que manifestou às redes sociais, tachando os blogs de radicais e de interessarem a poucos, e dizendo preferir falar aos leitores dos 290 mil exemplares do jornais.
Por Brizola Neto, em seu blog
A Folha blefou, perdeu e não quer mostrar as cartas. Há tempos o jornal menciona dossiês que teriam circulado pelo comando de campanha de Dilma Rousseff, divulga trechos, passa dicas e não abre as cartas. Aparentemente está chegando na hora de mostrar suas cartas.
por Luis Nassif, em seu blog
Com 17 pontos no último domingo, um dos piores índices do programa neste ano, o Fantástico tem a média de audiência de 2010 na faixa dos 22,2 pontos (até o início de setembro). Trata-se da pior audiência média da revista eletrônica da Globo na última década.