A esquerda bem informada
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Mídia perdeu capacidade de análise: o Haiti não é o Afeganistão

Os 20 mil soldados norteamericanos no Haiti, país com 9 milhões de habitantes perfaz proporção superior às forças conjuntas dos Estados Unidos e da Otan no Afeganistão nesse primeiro ano do governo Obama: 70 mil para uma população de 28 milhões. Nenhuma emissora de televisão e nenhum jornal de renome chamaram a atenção de sua audiência e de seus leitores para esse fato.

Por Washington Araújo*, em Carta Maior

Projeto quer proibir cenas humilhantes em reality shows

Um Projeto de Lei que pretende proibir a exibição de cenas em que participantes de reality shows sofram humilhação está sendo analisado na Câmara dos Deputados.

Azenha denuncia manipulação do noticiário em ano eleitoral

 Quando o repórter Rodrigo Vianna escreveu uma carta denunciando a manipulação grosseira do noticiário da TV Globo em ano eleitoral (2006), enfim ouviu-se uma voz "de dentro" da emissora, de alguem diretamente envolvido com os acontecimentos. Não foi a única.

Por Luiz Carlos Azenha, no Vi o Mundo

Novelas lucram com merchandising, burlando regra de programação

 Entre um e outro momento dramático, enquanto a mocinha se recupera de um grave acidente, sobra espaço para dar dicas de maquiagem, indicar cores de batom ou descrever os muitos atributos de um rádio de carro com controle remoto.

 Bodega Cultural: A decadência do Big Brother Brasil

"O Big Brother Brasil, hoje na sua versão mais promíscua, representa o mundo contemporâneo da nudez explícita, da apelação desmedida ao sexo e vitrine de exposição pública carnal de seus participantes do mesmo ou de sexos diferentes". Leia abaixo o texto de Julio César Cardoso, publicado no Bodega Cultural. 

 Beto Almeida: Jornalismo e catástrofe

Será que o jornalismo não pode ir muito mais além do que reportar, muitas vezes com claro sensacionalismo, a estas tragédias? Será que não pode ajudar a elaborar uma consciência na sociedade sobre serem muitas destas tragédias perfeitamente previsíveis e evitáveis? 
 
Por Beto Almeida*, em Carta Maior

Bernard Cassen: mídias viraram arma ideológica e política

  O jornalista francês Bernard Cassen criticou nesta sexta-feira (29) os meios de comunicação que, segundo ele, deixam de lado a informação e se transformam em “arma ideológica e política, abandonando toda a fachada do pluralismo”.

Cordel de artista baiano critica Pedro Bial e Big Brother Brasil

O artista baiano Antônio Barreto, de 54 anos, criou um cordel — literatura popular da região nordeste do país — em que critica o reality show Big Brother Brasil e seu apresentador, o jornalista Pedro Bial. Barreto ganhou notoriedade com este tipo de literatura após a publicação do cordel Caetano Veloso: Um Sujeito Alfabetizado, Deselegante e Preconceituoso.

Grande mídia erra ao tratar Campus Party como feira de tecnologia

O Vermelho conversou nesta sexta-feira (29) com Marcelo Branco, coordenador geral da Campus Party Brasil 2010. Na conversa, Marcelo falou sobre a Campus Party (Cparty) — que não é, ao contrário do que a chamada grande imprensa de modo geral vem tratando, uma grande feira de tecnologia.

Ofensa de Boris Casoy a garis é tema de rap sucesso no YouTube

Um vídeo postado no dia 17 deste mês no portal YouTube traz à tona novamente a polêmica envolvendo o apresentador Boris Casoy, após comentário preconceituoso sobre dois garis no último dia de 2009. De autoria do paulista Daniel Garnett, o clipe musical critica a fala do âncora do Jornal da Band.

Luiz Carlos Azenha: Serra no Twitter parece transparência. Parece

Confesso antecipadamente a minha incapacidade para a análise política. Costumo errar grosseiramente sempre que faço previsões. Alguns leitores reclamam que eu deveria escrever mais, quando opto por escrever menos diante de minha crescente incapacidade. Aquela história de que sei cada vez menos se aplica.

Por Luiz Carlos Azenha, no blog Vi o Mundo

Susana Hidalgo: pouco a pouco, a imprensa vai abandonando o Haiti

Na base das Nações Unidas no Haiti não cabe nem um alfinete. Está lotada. Todo mundo que chega a Porto Príncipe com disposição de ajudar se instala com a tenda de campanha nestas instalações, formadas por pré-moldados e piso de cascalho. Há somente um chuveiro, o que provoca filas intermináveis. As mulheres haitianas que limpam os banheiros se oferecem também para lavar roupa por 50 dólares.

Por Susana Hidalgo, no Público
Tradução de Marco Aurélio Weissheimer (Carta Maior)

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