O jornalismo da TV Globo, representado em primeiro lugar pelo seu maior símbolo, o Jornal Nacional, protagonizou nesta segunda-feira (27) um contundente exemplo de tudo o que não se deve fazer em uma cobertura jornalística.
A maioria dos gregos, alemães e franceses não acredita no que as mídias locais escrevem sobre os acontecimentos na Ucrânia, de acordo com uma investigação realizada pela agência Sputnik em conjunto com a empresa britânica de pesquisa ICM Reseacrh.
Um dos slogans preferidos da TV Globo é: “Globo, a gente se vê por aqui”. Joaquim Barbosa concorda: “A Globo aproximou milhões de brasileiros a outros brasileiros, via língua, cultura, sotaques jamais antes imaginados”. Como quase tudo que vem da emissora do Jardim Botânico, o slogan é apenas mais uma mentira. Já a babação de Joaquim Barbosa, cujo filho, gentilmente, a Globo empregou, mostra apenas o quanto uma pessoa ambiciosa pode se rebaixar em seu puxa-saquismo aos poderosos.
A batalha pela democratização e acesso à comunicação no Brasil envolve diversas entidades e agentes sociais, esse mesmo movimento tem encabeçado mais uma luta: a do acesso à TV digital interativa. Em 2016 o Brasil começará o apagão analógico nas cidades de mais de 1 milhão de habitantes, os que não tiverem caixa de conversão para o sistema ou um aparelho mais moderno de TV, não terão acesso à tecnologia.
Os EUA estão desconfortáveis com o novo Banco de Investimentos e Infraestrutura da Ásia, pois ele poderá ocupar um vácuo deixado pelo Banco Mundial.
Por Antonio Gerhenson – La Jornada
Nesta quarta-feira (22) o fato mais relevante do cenário nacional foi a aprovação, pela Câmara dos Deputados, da terceirização sem limites, medida que afetará diretamente dezenas de milhões de brasileiros.
Após denúncia de que o governo tucano de Geraldo Alckmin financia o site Implicante.org, que era usado na internet para atacar o PT, a deputada estadual Beth Sahão (PT/SP) protocolou, nesta quarta-feira (22), requerimento para cobrar explicações sobre o pagamentos mensais equivalentes a R$ 70 mil, entre outubro de 2014 (mês em que foram disputados o primeiro e o segundo turno da eleição presidencial) e março deste ano.
Nesta terça-feira (21) o tribunal de ética e disciplina da Associação dos Jornalistas do Chile (Colegio de Periodistas de Chile, em espanhol) aprovou a expulsão de Agustín Edwards Eastman (foto acima ao lado de Roberto Marinho), 87 anos, dono do grupo El Mercurio S.A.P., que controla os jornais El Mercurio, La Segunda, entre outros. Este grupo é parceiro do sistema Globo no GDA (Grupo de Diários da América), que reúne os barões da mídia na América Latina.
Pode ser no Global Research, no Portal Vermelho, no Countercurrents e outros, qualquer página ou blog em que você esteja lendo este artigo, será necessariamente veículo do que se chama “mídia independente” ou “mídia alternativa”. Muitas dessas páginas não publicam publicidade paga e vivem de doações de leitores. Muitos dos autores publicados nessas páginas escrevem sem nenhuma ou com mínima remuneração.
Por Colin Todhunter, no Countercurrents
O site Implicante.org, que era usado na internet para atacar o PT, a presidenta Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula, alimentando ódio, preconceito e desinformação na internet, não está mais no ar. O site saiu do ar um dia após denúncia de que o Governo Alckmin mantinha a empresa com o pagamento de 70 mil reais mensais com recursos públicos.
O governo Dilma não precisa de uma lei da mídia, pelo menos por enquanto, para fazer chegar ao público sua versão dos fatos, coisa que se revelou impossível dada a cartelização da mídia corporativa e o massacre do direito de resposta. Esta é a conclusão do jornalista Beto Almeida, ativista da democracia da comunicação e conselheiro da Telesur, a maior experiência latino-americana de multiplataforma – televisão e portal na web – de mídia alternativa.
Nesta sexta-feira (17) o presidente da Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal, Marcos Leôncio, criticou a atuação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o que ganhou ampla repercussão midiática. "Em Curitiba (na operação Lava Jato), tudo funciona às mil maravilhas, cada um respeita o papel do outro. Mas, em Brasília, temos um problema particular no STF”. Que intenções motivam o confronto? Com qual objetivo a mídia o insufla?