Ninguém jamais pensou que a mídia e seus braços partidários ficariam calados quando o governo resolvesse iniciar um debate sobre a regulação econômica da mídia. É inegável que a regulação econômica da mídia mexe com uma questão de poder.
Por Miguel do Rosário*, no Tijolaço
Em entrevista ao Viomundo, na sede do PCdoB no centro de São Paulo, o governador do Maranhão, Flávio Dino, explicou como vai romper as barreiras da concentração da mídia local. Entre as propostas do governador comunista, está a criação de uma rádio pública e internet. Acompanhe a íntegra da entrevista na TV Vermelho.
Os principais jornais do país capricham na cobertura da cerimônia de posse da presidenta da República, Dilma Rousseff, em seu segundo mandato. A reinauguração do governo petista mereceu nas edições de sexta-feira (2) um pouco mais de volume e densidade noticiosa do que a primeira posse de Dilma, em janeiro de 2011.
Por Luciano Martins Costa*
A vitória histórica da presidenta Dilma, em 2014, consolidando quatro mandatos das forças progressistas à frente do governo federal, deixou perplexa parte da mídia e das forças políticas situadas no campo conservador, do espectro político brasileiro.
Por Alberto Cantalice*
Um dos problemas mais graves da democracia brasileira é o controle de emissoras por políticos. O que é pouco difundido, por questões óbvias, é que a prática do chamado “coronelismo eletrônico” é disseminada em todo o país e adotada pela grande maioria dos partidos. Pra denunciar este problema, a Semana Nacional pela Democratização da Comunicação de 2014 foi marcada pela Campanha Fora Coronéis da Mídia. Confira como foram essas ações no vídeo “Fora Coronéis da Mídia”.
Novo ministro das Comunicações tem uma missão definida: a de promover, até onde for possível, a regulação do setor de mídia no Brasil; uma batalha institucional que atinge frontalmente os interesses de famílias bilionárias e poderosas como os Marinho, os Civita, os Mesquita, os Frias e outras. Ricardo Berzoini tem posição firmada contra superconcentração e propriedade cruzada no setor de comunicação; ele vai conseguir colocá-la em prática?
Por Marco Damiani*
A Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) divulgou, no último dia 19 de dezembro, o levantamento quantitativo domiciliar sobre os hábitos de consumo de mídia pela população brasileira. A “Pesquisa Brasileira de Mídia 2015” (PBM 2015) revela que a televisão segue como meio de comunicação predominante, que o brasileiro já gasta cinco horas do seu dia conectado à internet e que os jornais são os veículos considerados mais confiáveis.
Joanne Mota, da Redação do Vermelho
Na edição desta semana da "Veja", o jornalista José Roberto Guzzo, membro do conselho editorial da revista do esgoto, faz uma previsão bombástica: "É possível que 2014 acabe entrando para a memória política brasileira como o ano em que o Partido dos Trabalhadores morreu".
Por Altamiro Borges*, em seu blog
Bandeira histórica dos movimento sociais, a Conferência Nacional de Comunicação nasceu dentro de uma articulação entre entidades da sociedade civil e a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. Após uma iniciativa de parlamentares deste órgão, começaram a ser realizadas reuniões que culminaram no Encontro Nacional de Comunicação, em junho de 2007.
Em crise financeira, a editora Abril estuda acabar com a tradicional revista masculina Playboy. O assunto foi pauta de reunião de fim de ano da empresa, que também considera a descontinuidade de outra publicação masculina, a Men´s Health. Recentemente, a editora anunciou o fim da edição impressa da Info.
A uma semana do encerramento deste que foi um dos anos mais intensos do jornalismo no Brasil, é preciso colocar em discussão uma questão que a imprensa evita o quanto pode: a linguagem jornalística dá conta de decifrar adequadamente a realidade?
Por Luciano Martins Costa*, para o Observatório da Imprensa
A publicação de um estudo contratado pela gigante do entretenimento Maurício de Sousa Produções (MSP) neste mês esquentou a briga pela legitimidade do mercado publicitário infantil. A pesquisa questiona resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) que considera a publicidade infantil abusiva, e pinta um quadro de desastre para a economia caso a recomendação seja cumprida.
Por Paloma Rodrigues, para a Carta Capital