Quando pouco ainda se falava sobre “história conceitual”, isto é, sobre a semântica histórica de conceitos e palavras, foi publicado o indispensável Palavras-Chave (um vocabulário de cultura e sociedade) [1ª edição 1976; tradução brasileira Boitempo, 2007], do ex-professor de Cambridge, Raymond Williams (1921-1988).
Por Venício de Lima*
Minha ressaca pós-Natal foi interrompida pelo orientalismo. Pois bem, agora toma… Dançando o dabkeh na cara da Globo!
Por Moça, você é orientalista*
As consequências das denúncias de espionagem eletrônica feitas por Edward Snowden e divulgadas pela imprensa mundial mostraram como um fato jornalístico pode alterar não só as rotinas de jornais, revistas, telejornais e sites noticiosos como deflagrar um processo político, diplomático e corporativo que vai muito além das redações.
Por Carlos Castilho, Observatório da Imprensa
Entre as formidáveis criações da Folha de S.Paulo, a “edição de feriado” começou como desculpa envergonhada e foi tão bem aceita pelo leitorado que acabou por converter-se num modelo de negócio e paradigma jornalístico para o resto da mídia.
Por Alberto Dines, Observatório da Imprensa
Entre o final do século XIX e início do século XX, o racismo no Brasil travestiu-se de um discurso pretensamente científico ao importar as ideias das teorias da eugenia e da antropologia criminal, que eram fortemente presentes nos círculos intelectuais daqui. E foram ressignificadas. A teoria da eugenia prega a separação entre “raças”, afirmando que a mestiçagem produz um tipo degradado de ser humano. É a base de políticas segregacionistas, como o apartheid.
Por Dennis de Oliveira, Revista Fórum
O recorde mais espetacular do ano de 2013 foi o número de previsões fracassadas. Dia sim, outro também, os jornalões estamparam notícias recebidas com surpresa pelo famoso mercado, que as esperava o oposto. De boca aberta também andaram seus renomados especialistas, a inventar explicações fora da curva para os furos especialmente enormes. Erros que, imediatamente, soterraram com pompa, circunstância e virgens anúncios de futuras tempestades.
Por Wanderley Guilherme dos Santos*
No Brasil, a maioria do serviço de radiodifusão está nas mãos de empresas privadas que, por visarem ao lucro, têm pouco interesse em inovar seu conteúdo e linguagem ou mesmo em cumprir os preceitos constitucionais de priorizar finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas em sua programação.
Por Mônica Mourão*, para o blog Intervozes na Carta Capital
No Brasil, a maioria do serviço de radiodifusão está nas mãos de empresas privadas que, por visarem ao lucro, têm pouco interesse em inovar seu conteúdo e linguagem ou mesmo em cumprir os preceitos constitucionais de priorizar finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas em sua programação.
Por Mônica Mourão*, para o blog Intervozes na Carta Capital
“King Kong, um macaco que, depois que vai para a cidade e fica famoso, pega uma loira. Quem ele acha que é? Jogador de futebol?”, afirmou Danilo Gentili na TV. A um telespectador, que contestou o caráter racista da frase pela rede social, respondeu de forma a deixar ainda mais claro o seu preconceito: “Quantas bananas você quer para deixar essa história pra lá?”
Por Lalo Leal, na Rede Brasil Atual
Mais de oitenta milhões de brasileiros utilizam com frequência a rede mundial de computadores para acessar notícias, trocar e-mails, utilizar redes sociais, baixar programas e se divertir. Com a busca incessante pela informação dos últimos tempos, a internet pode ser definida como uma ferramenta de comunicação rápida e eficiente.
Das recomendações contidas na Declaração e Plataforma de Ação da Conferência Mundial sobre a Mulher, aprovada em 1995, no encontro organizado pela ONU em Pequim, o item "J", que trata da mulher e os meios de difusão foi o que menos avanços registrou nos últimos 18 anos.
O jornalista e ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social do Governo Federal, Franklin Martins, afirmou nesta quinta-feira (11), durante debate da 12ª Oficina para Inclusão Digital e participação Social, que a sociedade deve pautar o tema da democratização da Comunicação no debate eleitoral para a presidência da república que acontece no próximo ano.