Uma reflexão de fim de ano que se me faz necessária apenas para, seguindo o clichê, trazer alguma ordem ao caos do pensamento, mas ainda assim creio que minimamente contribui para o amplo debate do jornalismo que se promove no Observatório da Imprensa, ao menos como visão externa algo fundamentada.
Por Víctor Gabriel Rodríguez*
Uma reflexão de fim de ano que se me faz necessária apenas para, seguindo o clichê, trazer alguma ordem ao caos do pensamento, mas ainda assim creio que minimamente contribui para o amplo debate do jornalismo que se promove no Observatório da Imprensa, ao menos como visão externa algo fundamentada.
Por Víctor Gabriel Rodríguez*
Uma reflexão de fim de ano que se me faz necessária apenas para, seguindo o clichê, trazer alguma ordem ao caos do pensamento, mas ainda assim creio que minimamente contribui para o amplo debate do jornalismo que se promove no Observatório da Imprensa, ao menos como visão externa algo fundamentada.
Por Víctor Gabriel Rodríguez*
Uma reflexão de fim de ano que se me faz necessária apenas para, seguindo o clichê, trazer alguma ordem ao caos do pensamento, mas ainda assim creio que minimamente contribui para o amplo debate do jornalismo que se promove no Observatório da Imprensa, ao menos como visão externa algo fundamentada.
Por Víctor Gabriel Rodríguez*
Uma reflexão de fim de ano que se me faz necessária apenas para, seguindo o clichê, trazer alguma ordem ao caos do pensamento, mas ainda assim creio que minimamente contribui para o amplo debate do jornalismo que se promove no Observatório da Imprensa, ao menos como visão externa algo fundamentada.
Por Víctor Gabriel Rodríguez*
O governo do presidente José Mujica limitou nesta quarta-feira (2) a quantidade de afiliadas que podem ter as empresas privadas de televisão. A Secretaria de Comunicação da Presidência do Uruguai criou o decreto que limita a 25% o total de domicílios que uma empresa pode alcançar em todo o país e a 35% em cada território.
A Globo teve muito pouco o que comemorar no ano que se encerrou há dois dias. Mesmo com sucessos como "Avenida Brasil", que caiu na boca do povo, a emissora fechou 2012 com o pior ibope de sua história.
Nas últimas semanas, a Argentina voltou ao noticiário brasileiro devido aos imbróglios relativos à aplicação da chamada "Lei dos meios", responsável pela nova regulamentação dos serviços de comunicação. Alguns viram, no caráter antimonopolista da Lei, a expressão de uma sanha estatal visando limitar a liberdade de expressão, principalmente devido à arquirrivalidade entre o governo Kirchner e o maior grupo de mídia do pais: o grupo Clarín.
Por Vladimir Safatle*
Militantes da democratização da mídia estiveram reunidos em um debate no Sindicato dos Engenheiros, em São Paulo (SP), no dia 17 de dezembro para discutir "O Brasil em debate: O estado democrático de direito, a mídia e o judiciário". No centro das discussões a Ação Penal 470, o chamado mensalão. Confira reportagem em vídeo abaixo, com melhores momentos do evento.
Na véspera da aguardada publicação do inquérito Nick Pollard, uma pesquisa de opinião realizada pelo MediaGuardian mostrou que quase metade do público perdeu a confiança que tinha na BBC até o começo do escândalo Jimmy Savile. O inquérito Pollard apura as circunstâncias envolvendo o cancelamento da investigação que faria o telejornal Newsnight sobre as atividades do finado apresentador.
Monopólios da comunicação não divulgam informações ameaçadoras e que contrariam os seus interesses. Se os defensores das liberdades civis no Brasil acham que temos problemas graves de tentativas de censura e de informações deturpadas de acordo com os interesses dos grandes grupos de comunicação, nos EUA a situação não é muito diferente.
Novos meios de comunicação já começaram a pautar grande jornais de diversas partes do mundo. Dos escombros da crise grega, um grupo de jornalistas, a maioria demitidos dos principais veículos de comunicação do país, envia sinais de socorro em inglês em rádios online, documentários, contas no Twitter e recém-lançados sites de notícias. Sem dinheiro e dependendo de voluntários, usam um modelo de negócios diferente para continuar trabalhando. O dinheiro vêm de cafés, pequenos restaurantes e ONGs.