"O Marco Regulatório/ para a comunicação/ tá atrasado faz tempo/ Mas não dá pra abrir mão”. O trecho é do cordel da peleja entre o Marco Regulatório e a Conceição Pública na Terra Sem Lei dos Coronéis Eletrônicos, de Ivan Moraes Filho, que aborda a questão da concessão pública e a importância da mobilização popular em demanda por um novo marco regulatório.
O Centro de Estudos Barão de Itararé divulga carta aberta sobre a onda de ataques que a blogosfera brasileira vem sofrendo e a respeito do crescente processo de judicialização da censura no país. No documento, a entidade cita o caso dos blogueiros Ednaldo Figueira, assassinado no Rio Grande do Norte, e Tarso Cabral Violin, Esmael Morais, Luis Nassif e Paulo Henrique Amorim, vítimas de constantes processos.
O Centro de Estudos Barão de Itararé divulga carta aberta sobre a onda de ataques que a blogosfera brasileira vem sofrendo e a respeito do crescente processo de judicialização da censura no país. No documento, a entidade cita o caso dos blogueiros Ednaldo Figueira, assassinado no Rio Grande do Norte, e Tarso Cabral Violin, Esmael Morais, Luis Nassif e Paulo Henrique Amorim, vítimas de constantes processos.
O Centro de Estudos Barão de Itararé divulga carta aberta sobre a onda de ataques que a blogosfera brasileira vem sofrendo e a respeito do crescente processo de judicialização da censura no país. No documento, a entidade cita o caso dos blogueiros Ednaldo Figueira, assassinado no Rio Grande do Norte, e Tarso Cabral Violin, Esmael Morais, Luis Nassif e Paulo Henrique Amorim, vítimas de constantes processos.
O Centro de Estudos Barão de Itararé divulga carta aberta sobre a onda de ataques que a blogosfera brasileira vem sofrendo e a respeito do crescente processo de judicialização da censura no país. No documento, a entidade cita o caso dos blogueiros Ednaldo Figueira, assassinado no Rio Grande do Norte, e Tarso Cabral Violin, Esmael Morais, Luis Nassif e Paulo Henrique Amorim, vítimas de constantes processos.
O rádio mantém uma curva ascendente nos investimentos do mercado publicitário, se analisado os últimos cinco anos. De acordo com dados do Projeto Intermeios, em 2011 o investimento bruto no meio, que comemorou 90 anos no último dia 7, atingiu a cifra de R$ 1,13 bilhão.
Em debate ocorrido na última segunda-feira (10), no Teatro Cásper Líbero, em São Paulo, o professor e pesquisador Laurindo Lalo Leal Filho e a jornalista Bia Barbosa discutiram a polêmica sobre a regulação da comunicação e defenderam a criação de um novo marco regulatório para o setor.
Crianças fazendo perguntas de adultos para “celebridades” surgiram como nova atração da Bandeirantes nas noites de domingo. Concorriam com Faustão na Globo, Silvio Santos no SBT e Gugu na Record, evidenciando que o controle remoto não serve mesmo para nada. Troca-se de canal, mas o nível continua o mesmo.
Por Laurindo lalo Leal Filho, em Revista do Brasil
A alegada inconstitucionalidade da lei 12.232/2010, que regulamenta a contratação de publicidade pelos órgãos públicos, é apenas um dos aspectos que tem suscitado críticas à norma jurídica.
Por Najla Passos e Vinicius Mansur*
Hemeroteca, da Biblioteca Nacional, disponibiliza mais de 5 milhões de páginas de publicações dos séculos 19 e 20. Entre os destaques, jornais que marcaram a luta dos comunistas no país e no mundo, como no jornal A Esquerda do Ceará, de 1928, com a manchete "Vem, Prestes, ao nosso encontro". Também há seis exemplares de A Classe Operária, sendo cinco de 1925, e uma edição de 1928.
As grandes empresas midiáticas combatem a censura e defendem, como sua, a liberdade de expressão. O que isto acoberta é a censura que fazem às informações que contrariam seus interesses políticos, negando a liberdade de expressão aos que não caem em suas graças. Essas empresas dominam os meios de informação social que atingem a maioria dos cidadãos brasileiros e formam a opinião pública que se mantém subordinada aos interesses políticos da velha elite.
Por Zillah Branco*
Observador atento do cenário internacional, o revolucionário e escritor brasileiro Astrojildo Pereira identificou – como Lênin – já em julho de 1917, a dualidade de poderes na Rússia: de um lado a Duma (o parlamento), de outro lado o Comitê de Operários e Soldados (os soviets); Era o caminho da revolução que se aprofundava.
Por Astrojildo Pereira