As/os mais conservadoras/es rechaçam o uso das mídias sociais, mas o fato é que é que independentemente da sua reprovação, elas têm sido amplamente utilizadas para debater política e para dialogar com a sociedade. Trata-se, portanto, não de proibir o seu uso ou manter-se alheia/o, mas de conhecer suas potencialidades e riscos e usá-las de forma consciente, planejada e progressista.
Penélope Toledo*
As/os comunistas mais conservadoras/es rechaçam o uso das mídias sociais, mas o fato é que é que independentemente da sua reprovação, elas têm sido amplamente utilizadas pela militância para debater questões internas e para dialogar com a sociedade. Trata-se, portanto, não de proibir o seu uso ou manter-se alheia/o, mas de conhecer suas potencialidades e riscos e usá-las de forma consciente, planejada e comunista.
Quem está acostumado a assistir pela TV o clássico entre Atlético e Coritiba terá uma surpresa neste domingo (19). Os dois clubes rejeitaram o contrato oferecido pela Globo e transmitirão a partida do Campeonato Paranaense via YouTube. É a primeira vez que isso acontece com os dois clubes importantes do futebol brasileiro.
O presidente eleito dos Estados Unidos Donald Trump não é o primeiro político a usar a desinformação para encurralar adversários e seduzir eleitores, mas ele é seguramente quem a oficializou como estratégia prioritária de comunicação nas semanas que antecedem a mudança de governo na nação mais poderosa do planeta.
Por Carlos Castilho*
Durante as eleições americanas, informações mentirosas tiveram mais repercussão que as reais, um fenômeno que pode, sim, influenciar a opinião pública.
Por Lewis Sanders, na Deutsche Welle
Pesquisa divulgada pela Agência Medialogue com base na atuação de deputados federais nas redes sociais traz perfil revelador sobre a composição da Casa: três deputados de extrema direita e apenas uma mulher, de esquerda, lideram em primeiro lugar o ranking de melhor performance na internet.
Criado para facilitar o acesso do eleitor brasileiro ao local de votação e aos postos de justificativa, caso esteja fora do seu domicílio eleitoral, o aplicativo “Onde votar”, desenvolvido pela Justiça Eleitoral, já está disponível para download gratuito na Apple Store e no Google Play. O software funciona como um guia que auxilia os eleitores que estão em dúvida sobre a zona ou seção em que votam.
Não é novidade para ninguém que trabalha com assessoria de comunicação o lugar destacado da internet e, por consequência, das redes sociais.
Por Thallis Cantizani*
A revista Viração, projeto de educomunicação que possui metodologia própria de trabalho e experiência comprovada em processos de educomunicação e de mobilização social juvenil, lançou uma edição que trata da questão do crescente movimento de mídia livre no país e o envolvimento de jovens com comunicação independente.
O estrategista digital Fred Perillo afirmou que os parlamentares devem investir na criação de vídeos para ter sucesso na campanha política. Ao participar da palestra sobre “Como não perder uma eleição na internet”, na Câmara dos Deputados, no início do mês, Perillo afirmou que “os vídeos dão engajamento, e, muitas vezes, credibilidade. Não precisa de uma produção muito grande, apenas o celular e uma boa internet. É uma forma de o candidato interagir e responder os eleitores”, explicou.
O deputado Davidson Magalhães (PCdoB-BA) já conseguiu o apoio de todas as lideranças do Congresso para convocar uma Comissão Geral e debater o serviço de banda larga fixa no Brasil com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e setores de defesa do consumidor. “É preciso que nos mobilizemos para adotar medidas legais com urgência e evitar que as operadoras limitem o serviço e a liberdade de acesso à informação, como estão ameaçando”, afirma o deputado.
A crise que embala o jornalismo não é de hoje. Críticas a aspectos conceituais, morais, editoriais e até financeiros já rondam esse importante pilar da democracia há um bom tempo. O digital, então, acabou surgindo para dar um empurrãozinho – tanto para o bem como para o mal – nas redações mundo afora. Prédios esvaziados, startups revolucionárias, crise existencial e um suposto adversário invisível: o próprio leitor.
Por Cleyton Carlos Torres*, no Observatório da Imprensa