O governo federal vai monitorar, pela internet, postagens ofensivas a mulheres, negros, indígenas e lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros (LGBT). O serviço funcionará como uma peneira e pesquisará, de forma automatizada, “posts” publicados nas redes sociais (twitter, facebook e instagram).
Em tempos de instabilidade política, notícias falsas sobre Dilma Rousseff têm se propagado com facilidade na internet. A seguir, confira a lista dos principais boatos envolvendo o nome da presidenta do Brasil em 2015:
Por Boatos.org (via Pragmatismo Político)
A noção de “portal” tem perdido cada vez mais a sua principal funcionalidade na Web 2.0. Se compararmos a página inicial de um site de notícias com a capa de um jornal, perceberemos que ambos obedecem a uma hierarquia editorial e a um ordenamento (por relevância ou editoria), com a diferença de que o portal suporta muito mais conteúdo e permite a interatividade e atualizações ao longo do dia.
Por Vitor Hugo dos Santos*, no Observatório da Imprensa**