Dezenas de membros do movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST), estão acampados em Frente ao Escritório da Presidência da República, na Avenida Paulista (SP) lutando contra as medidas do governo Temer que retira direito dos trabalhadores, entre elas o fim da faixa 1 do Programa "Minha Casa, Minha Vida" que beneficiava a população com renda de até R$ 1.800,00. Para manter a ação no local, os manifestantes lançaram uma "vaquinha on-line" arrecadando contribuições.
O rapper Criolo visitou neste domingo (19) o acampamento do Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST) que ocupa a calçada em frente o Escritório da Presidência da República em São Paulo, na Avenida Paulista, contra o abandono do governo Temer à faixa 1 do Programa Minha Casa, Minha Vida, negligenciando o acesso à moradia para milhares de famílias.
Desde a última quarta-feira (15) centenas de Trabalhadores do Movimento sem Teto (MTST) estão acampados em frente ao Escritório da Presidência da República, na Avenida Paulista, denunciando as ações do Governo Temer, que abandonou a faixa 1 do programa "Minha Casa Minha Vida" direcionada mais pobres e promove reformas, retirando direitos constitucionais e sacrificando a vida da classe trabalhadora.
Desde que chegou à presidência, através do golpe de Estado, Michel Temer abandounou a faixa 1 do programa Minha Casa, Minha vida, ignorando a parcela da população que mais possui dificuldades em obter a sua casa própria.
Esqueça as cenas de pessoas humildes conquistando sua primeira casa própria, após anos de espera. Na contramão da concepção social do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), o governo reajustou as faixas mais altas pela inflação do período, aumentando o teto de acesso ao programa, passando de R$ 6 mil para R$ 9 mil de renda total. Ou seja: a parcela da população com baixa renda foi abandonada após a ascensão de Temer à presidência.
Por Laís Gouveia
O prefeito Roberto Cláudio e o governador Camilo Santana entregaram, na última segunda-feira (12), as chaves da casa para 2.032 famílias que foram contempladas no Programa Minha Casa Minha Vida com moradias do Residencial Alameda das Palmeiras, no Bairro Ancuri, na Regional VI.
O prefeito Roberto Cláudio e o ministro das Cidades, Bruno Araújo, por meio da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza (Habitafor), promovem, na próxima segunda-feira (12), às 9h30, a entrega das chaves para 2.032 famílias que foram contempladas com moradias no residencial Alameda das Palmeiras.
O procurador da república Deltan Dallagnol é conhecido por sua atuação como chefe da Operação Lava Jato e pela sua campanha contra a corrupção, que o tem levado a reuniões em grandes veículos de comunicação e a igrejas, principalmente evangélicas – é membro da Batista do Bacacheri, em Curitiba.
Por Joaquim Carvalho, no DCM*
A entrega das chaves de 2.032 moradias da primeira etapa do residencial Alameda das Palmeiras foi enfatizada pelo vereador Evaldo Lima, durante a sessão plenária desta quarta-feira (23), na Câmara Municipal de Fortaleza. O conjunto habitacional localizado no bairro Ancuri, será inaugurado na próxima segunda-feira (28), às 9h30. “Não são apenas dois quartos, com sala, cozinha e banheiro, mas principalmente a realização do sonho da casa própria para 2.032 famílias”, comemorou o parlamentar.
A Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza (Habitafor), realiza na manhã da próxima segunda-feira (28), a solenidade de entrega das chaves para 2.032 famílias que foram contempladas com moradias no residencial Alameda das Palmeiras.
O Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) encerrou por volta das 18h30 manifestação realizada em frente ao prédio da Presidência da República em São Paulo, diante de uma proposta anunciada pelo coordenador nacional do movimento, Guilherme Boulos. “Recebemos um telefonema de representantes do governo que apresentaram o compromisso de retomada do Minha Casa, Minha Vida em até dez dias”, disse aos cerca de 15 mil manifestantes que ficaram por cerca de quatro horas no local.
Os programas públicos de habitação popular e os financiamentos para famílias mais pobres, até três salários mínimos, estão praticamente paralisados. Em maio, o governo Temer mal havia assumido interinamente quando interrompeu convênio para a construção de 44 mil unidades pelo Minha Casa Minha Vida Entidades – modalidade em que as próprias famílias se organizam para conduzir os empreendimentos.
