Dia 30/04, em Curitibanos, acontece a primeira Plenária de 2011 da Coordenação dos Movimentos Sociais de Santa Catarina (CMS), composto pela CUT, MST, UNE, CTB, UCE e outros movimentos sociais e sindicais
Responsável por estabelecer a relação do governo de Dilma Rousseff com os movimentos sociais, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, disse que os movimentos sociais compreedem mais as demandas do país do que os próprios partidos políticos. Carvalho defendeu a necessidade de uma reforma política com voto em lista e financiamento público de campanha, como forma de mudar a atual realidade, que, na sua avaliação, induz à corrupção.
Moradores de rua e albergados tiveram acesso nesta quinta-feira (21) a serviços como corte de cabelo grátis e orientação jurídica e de saúde durante o 3º Encontro Cultura e Cidadania da População em Situação de Rua, na Praça da Sé, região central da capital paulista. De acordo com a organização, eram esperadas 3 mil pessoas. No encontro do ano passado foram feitos mais de 4 mil atendimentos.
A professora Isis Tavares foi eleita ontem, 19, a nova presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher no Amazonas. Isis é também presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Amazonas (Sinteam) e dirigente da União Brasileira de Mulheres (UBM). Esta é a primeira vez que uma organização ligada aos movimentos sociais preside o conselho. O cargo era ocupado anteriormente pela subsecretária de Estado da Assistência Social, Graça Prola.
Lideranças da Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS) estiveram reunidas, nesta quarta-feira (13), com o secretário-geral da Presidência, ministro Gilberto Carvalho. As entidades expuseram 10 pontos em defesa de um projeto nacional de desenvolvimento, enfatizando a necessidade de mudanças na economia e as reformas estruturais (documento anexo ao fim da matéria). Também foi questionada a possível retomada de acordo com os Estados Unidos para instalação de base espacial em Alcântara (MA).
Ao receber, nesta quinta-feira (7), cerca de 450 mulheres do Movimento de Atingidos por Barragens (MAB) no Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff disse que não faria “demagogia fácil” com os movimentos sociais, mas que “todo o governo está atento às reivindicações”. A presidente já se reuniu com indígenas, trabalhadores, estudantes, e o governo vem buscando ampliar o diálogo com os movimentos. Estes, por sua vez, não abrem mão de apresentar suas pautas também nas ruas.
Luiz Gonzaga da Silva, o Gegê, foi absolvido em júri popular no final da tarde desta terça-feira (5), segundo dia de julgamento, no Fórum Criminal da Barra Funda, na capital paulista. A decisão foi anunciada depois de o promotor Roberto Tardelli, responsável pela acusação, ter defendido a inocência do líder do movimento de moradia, classificando como "temerária" sua condenação.
O Dia Mundial da Saúde, comemorado nesta quinta-feira (7), terá uma greve de médicos em todo o país e protestos da categoria em São Paulo. A paralisação será de 24 horas, atingindo apenas o atendimento de pacientes de planos e seguros de saúde. Casos de urgência e emergência serão garantidos. Os médicos reivindicam o fim do que consideram ingerências das operadoras, além de garantia de direitos dos pacientes e remuneração digna.
O Instituto de Estudos Socioecônomicos (Inesc), que realiza um seminário sobre racismo esta semana, na Universidade de Brasília (UnB), foi uma das primeiras entidades a assinar a representação encaminhada à Procuradoria Geral da República com pedido de abertura de um processo legal contra o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) por práticas recorrentes de injúrias, ofensas à dignidade e incitação da discriminação e de preconceitos.
Representantes de movimentos sociais voltados para os direitos humanos criticaram nesta sexta-feira (25) pontos da pesquisa censitária sobre jovens e crianças de 3 a 17 anos em situação de rua publicada nesta semana pelo Conselho Nacional da Criança e do Adolescente (Conanda). Eles criticaram sobretudo a metodologia da pesquisa e a falta de participação de educadores e profissionais que trabalham com crianças de rua na capital fluminense para contribuir no estudo.
Durante passeata, universitários deixaram salas de aula e foram para as ruas protestar
Horas antes da chegada de Alckmin, manifestantes protestam contra aumento de tarifa no Metrô. Grupo entregava panfletos na Barra Funda; governador vai inaugurar estação Carapicuíba