Durante os quatro dias de evento em São Paulo, foram comercializadas 420 toneladas de alimentos saudáveis.
Por Leonardo Fernandes
Ex-presidente, que está preso em Curitiba, enviou uma carta saudando o MST e a iniciativa da Feira da Reforma Agrária.
A manhã deste sábado (05), na III Feira Nacional da Reforma Agrária, em São Paulo, foi marcada pela presença de políticos, que prestaram apoio à produção dos assentamentos do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). Entre eles estava a pré-candidata do PCdoB à Presidência da República e deputada estadual (RS), Manuela D’Ávila.
Este sábado (05) é o terceiro e penúltimo dia da 3ª Feira Nacional da Reforma Agrária do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). A feira terá uma programação diversificada com debates sobre consumo de alimentos saudáveis, shows e uma homenagem ao economista Paul Singer, morto em abril deste ano. Além disso, haverá a venda de livros, café literário, troca de sementes e exposição e venda de artesanato e atividades destinadas às crianças.
A III Feira Nacional da Reforma Agrária do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que começa nesta quinta-feira (3), na cidade de São Paulo, consolida, em cenário adverso, um novo modelo de agricultura em oposição ao predomínio do agronegócio no Brasil. De acordo com lideranças do movimento, a realização da feira é uma forma de o MST prestar contas à sociedade da trajetória da luta pela reforma agrária no país.
Por Railídia Carvalho
De 3 a 6 de maio, o MST realiza a 3ª Feira Nacional da Reforma Agrária, no Parque da Água Branca, região central de São Paulo. Para dar corpo a este projeto que agrega campo e cidade, será realizado um evento de lançamento da Feira, com ato político-cultural no Armazém do Campo, neste sábado (14) às 11h. A loja do MST em São Paulo fica na Alameda Eduardo Prado, 499.
A prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no último sábado (7), mobilizou e uniu os diversos setores da esquerda no Brasil em torno de uma só causa: a democracia. Esta é a opinião de João Paulo Rodrigues, da direção nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O dirigente foi um dos convidados do bate-papo "Brasil sob golpe: Lula preso, e agora?", realizado no estúdio da Rádio Brasil de Fato, em São Paulo (SP).
O dia 17 de abril, data do Massacre de Eldorado dos Carajás, marca o dia mundial de luta pela terra e também dois anos do golpe iniciado em 2016.
Acampamento já começa a se formar nas proximidades da sede da Polícia Federal para lutar pelo direito do ex-presidente ser candidato.
No último dia 25 de março o MST inaugurou no assentamento Florestan Fernandes, em Guaçuí, no sul do Espírito Santo, a agroindústria de polpas de fruta do grupo de cooperação “As Camponesas”. A inauguração foi parte da comemoração de 21 anos do MST na regional José Marcos de Araújo.
A agricultora Bárbara Ferreira Franco, de 28 anos, mora no pré-assentamento Dom Tomás Balduíno, em Quedas do Iguaçu (PR), a poucos metros do local onde seu marido, Leonir Orback, foi assassinado pela Polícia Militar (PM). Nesta terça-feira (27), ela foi à praça central do município para saudar a presença do ex-presidente Lula (PT) e se solidarizar com aqueles que foram agredidos ou discriminados durante a caravana pela região do sul do país.
Por Daniel Giovanaz para o Brasil de Fato
O Fórum Alternativo Mundial da Água (FAMA), que ocorre entre os dias 17 e 22, não está restrito à Brasília (DF), onde fica o acampamento que conta com a participação de milhares de pessoas vindas de todos os continentes.