O dirigente nacional do MST, João Pedro Stédile, confirmou que a militância estará mobilizada na sexta-feira (13) para a manifestação contra o golpe, em defesa da Petrobras, da reforma política e da conquista de mais direitos.
Trabalhadores rurais organizaram nesta terça-feira (10) manifestações em 17 estados e no Distrito Federal. Os atos fazem parte da Jornada Nacional de Lutas das Mulheres Camponesas, liderada por coordenações de oito movimentos ligados à agricultura familiar. De acordo com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), mais de 20 mil pessoas estão mobilizadas.
Nesta terça-feira (10), cerca de 1500 mulheres camponesas do MST, Movimento Camponês Popular (MCP), da Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Fetraf) e da Comissão Pastoral da Terra (CPT) ocuparam a unidade da transnacional Cargill, em Goiânia.
Nesta segunda-feira (9), vários estados amanheceram com a mobilização das mulheres camponesas. As ações fazem parte da Jornada Nacional de Lutas das Mulheres Camponesas, em que denunciam o modelo do agronegócio no campo brasileiro e propõem a agroecologia como alternativa ao capital estrangeiro na agricultura.
A partir deste domingo (8) mais de 6 mil trabalhadores Sem Terra de dez regiões da Bahia estarão em luta reivindicando terra, Reforma Agrária e dialogando com a sociedade baiana na Marcha Estadual do MST.
Em artigo publicado no Viomundo, o coordenador-geral do MST, João Pedro Stédile, rebateu o colunista de O Globo, Ricardo Noblat, e denunciou que “a burguesia e a direita” usam os meios de comunicação e o Congresso para “chantagear o governo e impor derrotas ao povo, pois não se conformam com o resultado eleitoral”.
Na manhã desta segunda-feira (2), as famílias do acampamento Dom Tomás Balduíno ocuparam a sede da Agropecuária Santa Mônica, em Corumbá de Goiás. A agropecuária é um latifúndio de mais de 21 mil hectares, propriedade do senador Eunício Oliveira (PMDB-CE). Mais de três mil famílias ocupam a fazenda desde agosto de 2014.
Neste sábado (21), as mais de três mil famílias do acampamento Dom Tomás Balduíno realizaram um ato político em defesa da reforma agrária e da desapropriação da Agropecuária Santa Mônica, em Corumbá (GO), onde a ocupação está localizada.
Neste sábado (21), às 10h, as mais de três mil famílias do acampamento Dom Tomás Balduíno fizeram um grande ato político em defesa da reforma agrária e da desapropriação da Agropecuária Santa Mônica, em Corumbá (GO), onde a ocupação está localizada.
A Unidos da Lona Preta, escola de samba do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), comemora seu aniversário de 10 anos em 2015. “Começamos como um bloco de carnaval em 2002. Mas desde 2005 viramos uma escola de samba, a partir da necessidade de se aproximar da juventude”, explica Laércio Moreira da Silva, da coordenação da escola e responsável pelo surdo de segunda na bateria do coletivo.
A sede nacional do Barão de Itararé foi palco para um debate sobre os desafios dos movimentos sociais na atual conjuntura política do Brasil. O evento, que ocorreu na noite desta quarta-feira (11), teve a participação da presidenta da UNE, Virgínia Barros (Vic), do dirigente do MST, João Paulo, do dirigente nacional do MTST, Guilherme Boulos.
Por Mariana Serafini, do Portal Vermelho
Na noite desta quarta-feira (11) a sede nacional do Barão de Itararé foi palco para um debate sobre os desafios dos movimentos sociais na atual conjuntura política do Brasil. Participaram da mesa a presidenta da UNE, Virgínia Barros; o dirigente do MST, João Paulo; e o dirigente nacional do MTST, Guilherme Boulos. A mediação ficou por conta da militante do núcleo de São Paulo do Barão, Ana Flávia Marques.
Por Mariana Serafini, do Vermelho