A coordenação estadual do MST em São Paulo tem realizado reuniões com candidatos de vários partidos de esquerda identificados com a luta pela reforma agrária. Nestes eventos, as lideranças do movimento apresentam em detalhe a pauta de reivindicação dos trabalhadores rurais sem terra no estado e, fazendo política com P maiúsculo, procuram se aproximar dos prováveis parlamentares eleitos para melhor intervir nos futuros debates legislativos.
Por Altamiro Borges
A partir do próximo dia 9 de outubro incia-se mais uma edição do curso Realidade Brasileira, organizado pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), através do núcleo sindical da Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF), desta vez em parceria com a Universidade Metodista de São Paulo. Marcelo Buzetto, que é da direção estadual do MST-SP e membro do núcleo sindical da ENFF, fala ao Vermelho sobre o curso e sobre a realidade brasileira atual em curta entrevista.
O Diário Oficial da União publicou, nesta segunda-feira (27/9), a sentença da Corte Interamericana de Direitos Humanos que condena o Brasil ao pagamento de indenizações às vítimas do caso “Escher e outros Vs Brasil”.
O Portal CTB, publicou nesta segunda-feira (27) uma entrevista com João Pedro Stédile, um dos líderes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Durante a entrevista, Stédile falou sobre a aprovação da agenda da classe trabalhadora: pelo desenvolvimento com soberania, democracia e valorização do trabalho – aprovada pelas cinco principais centrais sindicais e mais de 30 mil trabalhadores, em julho.
O MST inaugurou o centro cultural Bertolt Brecht, no assentamento 26 de março, localizado na região Sul do Pará. O local, onde funcionava um antigo curral, agora dá espaço a diversas manifestações culturais, com origem na região amazônica, construída pelos jovens do Movimento.
O ator e produtor Benicio Del Toro está no Brasil. Portorriquenho de nascimento, Del Toro, que vive nos Estados Unidos, faz a terceira visita ao Brasil motivado pelo interesse em desenvolver um trabalho com o MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra) para o cinema.
Nesta terça-feira (14), iniciou-se o Seminário nacional contra o uso dos agrotóxicos, na Escola Nacional Florestan Fernandes, em Guararema (SP), organizado pela Via Campesina, em parceria com a Fiocruz e a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. O principal movimento que compõe a Via Campesina no Brasil é o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
Começou na manhã desta terça-feira (14) o Seminário Nacional contra o uso dos Agrotóxicos na Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF). A atividade, que vai até quinta-feira (16), é realizada pela Via Campesina no Brasil, cuja principal organização é o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
Com o intutito de animar o debate sobre o Plebiscito pelo Limite da Propriedade da Terra marcado para ocorrer entre 1º e 7 de setembro em todo o país, o MST divulgou dados do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) que demonstram o grau da concentração de terras no país. A medida positiva mais recente foi a limitação, pela União, da compra de terras por estrangeiros, publicada no Diário Oficial da União nesta semana.
Movimentos feministas de diversos países realizaram nesta segunda-feira ( 23) atos como parte da jornada internacional em solidariedade às mulheres e povos que lutam contra a militarização das Américas. Em São Paulo, militantes da Marcha Mundial das Mulheres (MMM), do Centro Brasileiro de Luta pela Paz (Cebrapaz) e do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) entregaram carta destinada ao presidente da Colômbia no consulado, e realizaram ato com panfletagem no centro da cidade.
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) realiza ato nesta sexta-feira (20), a partir das 13h no ponto mais movimentado do centro de São Paulo, a Praça da Sé. O objetivo é impulsionar a campanha do plebiscito popular pelo limite da terra, que ocorrerá entre os dias 1 a 7 de setembro em todo o país.
Neste mês, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) organizará uma jornada de lutas da juventude. Um dos principais pontos da pauta é falta de escola e oportunidades de trabalho para os mais de 500 mil jovens que vivem nas áreas de reforma agrária. Em entrevista, João Pedro Stédile, do MST, afirma que a juventude pode ter papel decisivo no processo eleitoral, além de possuir as condições necessárias para cobrar mudanças estruturais no modelo econômico.