O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (2ª Instância) suspendeu a liminar de reintegração de posse concedida no último dia13 à suposta proprietária do terreno ocupado pela “Comunidade Dandara” há quase um ano, a Construtora Modelo. Com a liminar derrubada, o terreno deve permanecer sob posse dos acampados nos próximos três meses, quando um colegiado de desembargadores do Tribunal vai julgar o mérito dessa decisão.
A Fundação Editora Unesp e o Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade de Brasília (UnB) promovem, nesta quinta-feira (25), mesa-redonda para debate e lançamento do livro Combatendo a desigualdade social: o MST e a reforma agrária no Brasil.
Criar mecanismos para furar o bloqueio que a grande mídia impõe aos assuntos que envolvem as lutas dos movimentos sociais é o objetivo da criação da Rede de Comunicadores em Defesa da Reforma Agrária e contra a criminalização dos movimentos sociais.
Por Renata Mielli, no blog Janela sobre a Palavra
A escola, construída por trabalhadores sem-terra, se consolidou como espaço de formação política da militância social. Situada na cidade paulista de Guararema, a escola foi construída entre os anos 2000 e 2005 graças ao trabalho voluntário de pelo menos mil trabalhadores sem terra e simpatizantes e agora precisa de ajuda urgente para se manter em funcionamento.
As brigadas populares publicaram uma resposta à matéria produzida pelo jornal Estado de Minas com "clara intenção de colocar a sociedade contra a luta das famílias sem-casa e sem-terra". Confira a nota abaixo:
Dezenas de mulheres da Via Campesina, do Movimento de Trabalhadores Desempregados (MTD) e movimentos sindicais ocuparam, nesta quarta-feira (3/3), os dois andares da Delegacia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em Porto Alegre (RS). O Ministério foi ocupado em protesto contra a política de desenvolvimento agrário do governo federal e marca o início das mobilizações do Dia Internacional da Mulher no estado.
Para muita gente o carnaval é apenas sinônimo de festa. Já para o MST ele também pode ser um espaço de luta. Tanto que, em plena terça-feira de carnaval (16/02), 70 fazendas tiveram suas entradas ocupadas, no oeste de São Paulo, pelo movimento. A mobilização merece ser valorizada, já que poucas entidades conseguem realizar uma ação desta envergadura em plena “festa da carne”. O Carnaval Vermelho continua e não tem data para acabar.
O jornal Brasil de Fato traz um relato da situação em que t rabalhadores rurais, vinculados ao MST e residentes nos municípios de Iaras e Borebi, foram presos na manhã de 26/1 pela Polícia Civil. A história é contada a partir da visão dos assentados.
O jornal Brasil de Fato traz um relato da situação em que trabalhadores rurais, vinculados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e residentes nos municípios de Iaras e Borebi, no interior de São Paulo, foram presos na manhã de 26 de janeiro pela Polícia Civil. A história é contada a partir da visão dos assentados.
Enquanto o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) divulga em sua página abaixo-assinado para que a CPMI instalada para criminalizar a Reforma Agrária seja utilizada para investigar os crimes do agronegócio, setores conservadores insistem em criminalizar o movimento. O exemplo mais recente é ilustrado pela notícia veiculada nesta quinta-feira (18/2) pelo Estadão: "TCU manda apurar entidade catarinense ligada ao MST".
Empregados do tenente coronel reformado da PM Valdir Copetti Neves, portando armas de fogo, provocaram o confronto deste sábado (13) na Fazenda São Francisco 2, na zona rural de Ponta Grossa (120 km de Curitiba). O MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), que ocupou a terra, alega que as famílias agiram 'em nome da própria segurança' quando o tenente coronel – que se especializou em expulsar sem-terra, mandou seus empregados atirarem.
Após 16 dias dias presos, os trabalhadores rurais, assentados no projeto de Assentamento Zumbi dos Palmares, no municipio de Iaras, interior de São Paulo, ganham a liberdade mediante concessão de medida liminar deferida em habeas corpus pelo desembargador relator Luiz Pantaleão, da 3ª Camara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo.