O presidente Assis Melo se licencia do cargo de dirigente do Sindicato dos Metalúrgicos de Caxias do Sul e Região para assumir o mandato como deputado federal pelo PCdoB do Rio Grande do Sul. Como deputado federal, Assis crê que a luta dos trabalhadores e dos metalúrgicos em defesa dos seus direitos fica mais forte.
O vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Emmanoel Pereira, que está no exercício da presidência, negou nesta quinta-feira (29) pedido de mediação feito pela Petrobras contra a Federação Única dos Petroleiros (FUP) e sindicatos. Com data-base em 1º de setembro, a categoria ainda não chegou a um acordo com a empresa para renovação do acordo coletivo. Eos petroleiros já haviam adiantado que não iriam ao TST.
Com visão de mundo que confronta as iniciativas governamentais que fez o País crescer com distribuição de renda para o povo, o novo governo apresenta mais uma pérola para os trabalhadores, neste momento de depressão da economia. Talvez imagine criar “um beija-flor, mas na realidade é um urubu”, como diz o ditado popular.
Por Miguel Torres*
O governo Michel Temer avança celeremente para o abismo social. Talvez tenha ficado impactado, em sua recente viagem à Índia, ao constatar que aquele espetacular país tem um bolsão monumental (dezenas, talvez centenas de milhões) de excluídos do mercado de trabalho.
Por Ricardo Antunes*
A proposta reajusta, de forma escalonada, os salários da carreira da Receita Federal e de auditores fiscais do Trabalho. Foram apresentados 19 destaques ao relatório, que ainda serão analisados.
Por: Agência Câmara Edição: Ana Luiza Bitencourt
O seminário sobre A Criança, o Adolescente e o Mundo do Trabalho, realizado pela Comissão de Legislação Participativa (CLP) da Câmara, nesta quinta-feira (20), destacou a necessidade de maior divulgação da Lei da Aprendizagem. “Nada é mais importante para a sociedade do que a formação das crianças e adolescentes e os jovens devem ser qualificados para a sociedade e o mercado de trabalho”, afirmou, na abertura do evento, o presidente da CLP, deputado Chico Lopes (PCdoB-CE).
As várias propostas legislativas do governo ilegítimo de Michel Temer que atentam contra os direitos dos trabalhadores foram criticados pelos representantes das centras sindicais que participaram, nesta terça-feira (18), de audiência pública na Comissão de Trabalho da Câmara. As principais reclamações se concentraram nas propostas que estabelecem a prevalência do negociado sobre o legislado e na ampliação indiscriminada das terceirizações.
O líder do PCdoB na Câmara, deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA) discursou no plenário da Casa, nesta terça-feira (18), para repercutir as críticas das centrais sindicais, do movimento dos trabalhadores e das próprias entidades patronais “com pensamento mais lúcido, mais sólido” à decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que revogou uma decisão da Justiça do Trabalho, “que estabelecia a ultratividade das convenções e acordos coletivos de trabalho.”
Os trabalhadores brasileiros podem contar com um serviço que os ajude a combater as fraudes relacionadas aos direitos dos trabalhadores, dos aposentados e dos pensionistas. É o Programa Disque-Denúncia do Trabalhador, que recebeu parecer favorável do relator, deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA), na Comissão do Trabalho da Câmara.
As ameaças aos diretos dos trabalhadores pelo governo ilegítimo de Michel Temer foram fortemente rechaçadas pelo líder do PCdoB na Câmara, deputado Daniel Almeida (BA), durante participação no Programa Câmara em Debate, da TV Câmara, na noite desta segunda-feira (3). Ele calou o deputado Domingos Sávio (PSDB-MG), que também participou do programa, ao dizer que a proposta objetiva do governo Temer é de retirada de direito dos trabalhadores.
Milhares de pessoas protestaram na quinta-feira (29) em Bruxelas, capital da Bélgica, contra as medidas de austeridade anunciadas pelo governo do primeiro-ministro Charles Michel. Após o protesto, os sindicatos anunciaram outras ações que serão realizadas durante outubro e cogitaram a realização de uma greve geral contra “o governo mais antissocial dos últimos 30 anos", de acordo com o presidente de um dos sindicatos, Rudy De Leeuw (FGTB).
A decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST), na data de 26 de setembro de 2016, pode ser considerada histórica. No contexto de um debate, que joga lenha ao tema do negociado sobre o legislado, o TST reafirma, por ampla maioria (22 votos a 4), que a lei e a Constituição são os limites, e não o inverso! A decisão reveste-se de maior simbolismo se verificarmos tratar-se de um dos principais temas da chamada “reforma trabalhista”.
PorJosé Eymard Loguercio*