A presidenta Dilma Rousseff vai se reunir com oito a dez presidentes e primeiros-ministros estrangeiros assim que chegar ao Rio de Janeiro, vindo da Cúpula do G20, reunião que se realiza no México. Na relação de nomes confirmados estão o presidente da França, François Hollande, e os primeiros-ministros da China, Wen Jiabao, e da Turquia, Recep Tayyip Erdogan.
Alguns acontecimentos que marcaram o 1º de Maio deste ano são emblemáticos das contradições e lutas que estão em curso no mundo hoje. Conforme lembrou o presidente da CTB, Wagner Gomes, durante ato unitário das centrais em São Paulo, a data é uma homenagem aos mártires de Chicago, assassinados nos EUA por liderar uma greve pela redução da jornada de trabalho a 8 horas diárias em 1886.
Por Umberto Martins
Nova pesquisa da Royal Society de Londres enfatiza a necessidade de se controlar o crescimento populacional mundial e o consumo descontrolado para evitar atuais e futuros problemas ambientais, econômicos e sociais
Por Jéssica Lipinski, do CarbonoBrasil
Mulheres de 51 países reunidas no 15º Congresso da Federação Democrática Internacional de Mulheres (FDIM), esta semana em Brasília (DF) , promoveram uma caminhada do local do evento – o Centro de Convenções Ulysses Guimarães – até a Praça dos Três Poderes, nesta terça-feira (10), quando entregaram documento com as suas reivindicações à vice-presidente do Senado, senadora Marta Suplicy (PT-SP) e à secretária de estado da Mulher do Distrito Federal, Olgamir Amancia.
Comentaristas da nossa malfadada mídia burguesa, ainda fascinadas pelos encantos de um império em decadência, não se cansam de sublinhar as contradições econômicas e políticas entre os países que compõem o Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) para sustentar que o grupo não tem unidade nem sentido objetivo para existir. Seria “muito mais uma sigla do que um grupo de países com amplos interesses comuns”, como sugere o articulista do "Estadão" Rolf Kuntz.
Por Umberto Martins
Sé não é porque a internet não é um país. Mas se ela fosse, seu "PIB" estaria entre os cinco maiores do mundo, atrás apenas da China, Índia e Japão e à frente da Alemanha. O dado é de uma pesquisa realizada pela BCG (Boston Consulting Group).
Foi divulgado nesta quinta-feira (15) o primeiro estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) com um cálculo mais preciso sobre o uso do tabaco, que mata também 600 mil fumantes passivos; produto mata mais que HIV, tuberculose e malária juntos.
Em todo o mundo, a pobreza extrema está diminuindo. A boa notícia foi recentemente divulgada pelo Banco Mundial. E esta tendência vai continuar, independente da crise econômica no Ocidente. Pode-se então finalmente fazer cortes na ajuda ao desenvolvimento? Não, diz Hans Ariëns, redator-chefe da OneWorld, revista mensal sobre ajuda ao desenvolvimento, no texto a seguir:
Quem imaginava uma presidente emocionalmente abalada, depois de chorar em público pela saída de um assessor, pode desistir. A Dilma Rousseff que entrou no salão do Palácio Alvorada para tomar café vinha lépida, feliz, rejuvenescida e entusiasmada pela visita a Hannover, Alemanha, para participar da Feira de Tecnologia.
Por Luís Nassif
Imagine um cenário em que países vitimados pelo desemprego são obrigados a realizar drásticos cortes de quadros públicos; aceitarem normas draconianas para pagarem juros de uma dívida pública que, na verdade, só virá a aumentar e se eternizar; também estão impedidos de investir, fornecer crédito e adotarem políticas de crescimentos; no comando do país, políticos experientes são substituídos por economistas burocratas e sem qualquer visão de estadista.
O novo pacote de medidas imposto à Grécia põe em evidência o rumo ruinoso que, a pretexto da dívida pública e do défice orçamental, as instituições ao serviço do capital transnacional e dos interesses do directório das principais potências europeias estão a impor aos trabalhadores e aos povos da Europa.
O desaparecimento da União Soviética é uma das três questões-chave que explicam a nossa realidade no século 21. As outras duas são o fortalecimento dos chineses e o início da decadência norte-americana.
Por Higinio Polo, no ODiario.info