O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, destacou nesta quinta-feira (22) o papel da diplomacia na promoção da paz e na prevenção de coações, sanções e intervenções militares, objetivo central das Nações Unidas. Patriota representou a presidente Dilma Rousseff no Debate sobre Diplomacia Preventiva do Conselho de Segurança da ONU, em Nova York.
A falta de uma solução para o conflito palestino-israelense, após 40 anos de ocupação, “continuará afetando a reputação da Organização das Nações Unidas (ONU) e despertando dúvidas sobre sua imparcialidade”, segundo palavras do ex-secretário-geral Kofi Annan. Nenhuma outra causa consumiu mais papelada na ONU quanto a dos palestinos.
Por Marwan Bishara, na agência IPS
Depois de enfrentar o quarto ciclo de quimioterapia em Cuba, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, defendeu a busca pela paz e pelo diálogo mundial. Segundo ele, há “uma loucura imperial” liderada pelo que chamou de nações soberanas. A Venezuela participa da 66ª Assembleia Geral das Nações Unidas tendo como representante o chanceler Nicolas Maduro.
A presidente Dilma Rousseff cobrou nesta quinta (22) da comunidade internacional mais rigor na fiscalização sobre algumas nações que detenham “privilégios” e armas nucleares para fins não pacíficos. Ela se referiu à existência de arsenais atômicos em alguns países. Sem citar nomes, advertiu que eles são uma ameaça ao mundo.
Cerca de mil palestinos protestaram nesta quinta-feira (22) em Ramallah, a capital política da Cisjordânia, contra o presidente norte-americano Barack Obama, que acusam de trair a causa palestina na ONU. O discurso estadunidense nas Nações Unidas, nesta quarta, foi considerado pró-israelense.
A presidente Dilma Rousseff encerra nesta quinta-feira (22) a viagem de cinco dias a Nova York, depois de fazer história na Assembleia Geral das Nações Unidas como a primeira mulher a discursar na abertura dos debates.
Enquanto o mundo rico se desdobra para criar mecanismos que lhe permitam sair da crise financeira mundial, países em desenvolvimento, cada vez mais importantes no cenário global, cobram reformas nos organismos multilaterais e se insurgem frente à falta de representatividade nas instâncias de governança mundial.
Por Vanessa Silva*
O sucesso do Brasil em retirar mais de 12 milhões de pessoas da pobreza entre 2003 e 2008 vai ser celebrado, juntamente com o de outros países que fizeram progressos no cumprimento dos Objetivos do Desenvolvimento do Milênio (ODMs) no evento "Contagem Regressiva para os ODMs – Celebrando Sucessos e Inovações", que acontece nesta quarta-feira (21), em Nova York, durante a Assembleia Geral das Nações Unidas.
A presidente Dilma Rousseff encerrou agora há pouco seu discurso de abertura da 66ª Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York. Ela externou a preocupação com o equilíbrio econômico internacional, diante da crise, com a manutenção do desenvolvimento social e com a questão ambiental. Falou também sobre a candidatura do Brasil como membro permanente no Conselho de Segurança e da nessidade de uma reforma do organismo. Ressaltou que é chegada a hora do reconhecimento do Estado palestino.
A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, abriu hoje (21) a 66ª Assemblaia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Ela destacou o fato de ser a primeira mulher a inaugurar a sessão extraordinária e focou seu discurso na crise econômica mundial, na defesa dos direitos humanos e pediu a criação de um Estado palestino. Leia abaixo o discurso na íntegra.
A Rússia apoiará a entrada do Estado palestino na ONU como membro de pleno direito, declarou nesta quarta-feira (21) o vice-ministro das Relações Exteriores russo, Mikhail Bogdanov.
A presidente Dilma Rousseff fará parte, na manhã desta quarta-feira (21), de um capítulo inédito na história da comunidade internacional. Ela é a primeira mulher a discursar na abertura da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York. Nos últimos dias, a presidente repassou o discurso várias vezes e prometeu que o tom será de esperança.