A líder da Minoria na Câmara dos Deputados, Jandira Feghali (PCdoB-RJ), disse que “o governo não tem quórum para a aprovar a reforma da Previdência que começa nesta terça-feira (9) no plenário da Câmara dos Deputados. “Nem 300 votos tem”, calculou a deputada.
O deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP) disse neste domingo (7) que a pesquisa Datafolha revelou números que precisam ser bem avaliados pelo ministro da Justiça, Sérgio Moro.
Após ter fugido na última semana, o ministro da Justiça, Sergio Moro, afirmou nesta terça-feira (2), na Câmara dos Deputados, reiteradamente, que foi alvo de ataque hacker. Segundo ele, a suposta invasão de celulares de autoridades tinha o objetivo de tentar invalidar, criminosamente, as condenações da Operação Lava Jato.
Por Christiane Peres, do PCdoB na Câmara
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, é esperado nesta terça-feira (2), às 14h, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, para dar explicações sobre as conversas pouco republicanas que teve como o procurador Deltan Dallagnol. O conteúdo delas, divulgado pelo The Intercept Brasil, demonstram que o então juiz conduziu, orientou e indicou testemunhas no processo que condenou o ex-presidente Lula.
Os deputados Orlando Silva (PCdoB-SP), Paulo Teixeira (PT-SP), Marcelo Freixo (PSol-RJ) e Arthur Lira (PP-AL) protocolaram nesta quinta-feira (27), na Comissão de Ética Pública da Presidência da República, representação contra o ministro da Educação, Abraham Weintraub. Os parlamentares pedem a punição do ministro pelos comentários ofensivos postados em sua conta no Twitter contra os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.
Por Christiane Peres, do PCdoB na Câmara
Em postagem criminosa do Twitter, o ministro da Educação do governo Bolsonaro, Abraham Weintraub, comparou nesta quarta-feira (27) os ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff à cocaína encontrada em avião da Força Aérea Brasileira (FAB). Além da reação negativa nas redes sociais, o tuíte de Weintraub levou o deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP) a anunciar nova convocação do ministro à Câmara Federal.
Por André Cintra
Deputados, senadores e lideranças políticas de esquerda aguardavam que prevalecesse a Justiça no pedido de habeas corpus feito pela defesa do ex-presidente Lula e julgado na segunda turma do Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira (25). Porém, por 3 votos a 2, os ministros adiaram o julgamento de suspeição do então juiz Sérgio Moro e mantiveram o ex-presidente preso.
O boletim Focus, projeções feitas pelo Banco Central (BC) toda a semana, indicou nesta segunda-feira (24) mais uma queda no Produto Interno Bruto (PIB). Trata-se da 17ª redução consecutiva na soma de todos os bens e serviços produzidos no país, desta vez a redução foi de 0,93% para 0,87%.
Deputados avaliaram que o depoimento do ex-juiz Sérgio Moro na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado só agravou a situação do ministro do governo Bolsonaro. Não há dúvida de que ele mentiu quando questionado sobre interferência na composição da bancada acusatória do processo do triplex contra o ex-presidente Lula. Esse é o teor das novas conversas entre Moro e o coordenador da Operação Lava Jato Deltan Dallagnol.
Manchete da Folha de S.Paulo desta terça-feira (18) revela que durante a campanha eleitoral de 2018 empresas brasileiras contrataram uma agência de marketing na Espanha para fazer disparos em massa de mensagens favoráveis a Jair Bolsonaro.
O governo Bolsonaro tem produzido crises recorrentes e instabilidades institucionais, gerando um ambiente desfavorável para investimentos privados que ajudem a retomada da economia. A agenda ultraliberal de Paulo Guedes e equipe não produziu até o momento nenhuma iniciativa para minimizar o dramático desemprego, que segundo o IBGE atinge mais de 13 milhões de pessoas e é o maior problema do país.
*Por Orlando Silva
A Oposição impôs mais uma derrota ao governo Bolsonaro nesta terça-feira (11): a destinação de parte da verba do crédito suplementar previsto no PLN 4/19, para a recomposição das verbas da Educação e para programas sociais, como o Bolsa Família. As medidas fazem parte do acordo construído na Comissão Mista de Orçamento (CMO) entre Oposição, Centro e governo para viabilizar a aprovação dos R$ 248,9 bilhões solicitados ao Congresso para quitar despesas.
Por Christiane Peres, do PCdoB na Câmara