Este final de semana (2 e 3 de dezembro) a cidade de São Paulo sediou o debate sobre quais são, na atualidade, os maiores entraves para a construção de um mundo de paz, onde os direitos e a soberania dos povos sejam respeitados. Representantes de dez países estiveram presentes no evento e puderam debater, sob um ponto de vista pacifista e propositivo, quais as expectativas para a construção de um mundo melhor.
A China criticou nesta segunda-feira o bombardeio criminoso da Otan que matou 24 soldados paquistaneses no sábado perto da fronteira entre o Paquistão, seu aliado tradicional, e o Afeganistão.
O presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, condenou nesta quinta (24) um bombardeio da Otan que matou sete civis, de acordo com autoridades afegãs, incluindo seis crianças, na província meridional de Kandahar.
Oficialmente, o comando da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) deixará nesta segunda (31) a "missão" na Líbia. Os comandantes anunciaram que pretendem retirar as tropas a partir de hoje. Em comunicado divulgado no dia 28, a entidade informou que os contatos com o governo de transição serão mantidos e, se necessário, haverá apoio supostamente "para garantir a segurança aos civis".
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, disse que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) é uma entidade pré-histórica que "deveria ser eliminada", ao advertir os militares venezuelanos sobre a existência de um plano desestabilizador diante das eleições presidenciais de 2012.
Neste domingo (23), o líder da Revolução cubana Fidel Castro iniciou uma nova série de Reflexões sobre a Otan, organização agressiva e genocida a serviço do imperialismo norte-americano e as potências da União Europeia. Leia a tradução inédita em português.
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, disse nesta quinta-feira que a morte de Muamar Kadafi, na Líbia, é um "assassinato" e que constitui mais um "desrespeito à vida". Para ele, Kadafi será lembrado como um "mártir".
O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, assegurou que seu país deixará de enriquecer urânio a 20% se receber combustível nuclear para suas instalações médicas e elétricas.
O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, assegurou que seu país deixará de enriquecer urânio a 20% se receber combustível nuclear para suas instalações médicas e elétricas.
O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, assegurou que seu país deixará de enriquecer urânio a 20% se receber combustível nuclear para suas instalações médicas e elétricas.
O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, assegurou que seu país deixará de enriquecer urânio a 20% se receber combustível nuclear para suas instalações médicas e elétricas.
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