Estamos em presença de uma escalada terrorista em nível internacional que vê neste momento uma perigosa ascensão.
Por Fausto Sorini, no Portal Marx 21
Todos lembramos como, no início de junho, o presidente Putin anunciou que a Rússia instalaria mais de 40 novos mísseis balísticos intercontinentais “capazes de superar até os mais avançados sistemas de defesa antimísseis”. Oh! O Pentágono e seus asseclas europeus piraram completamente e desde então fazem hora extra, trabalhando sem parar.
Por Pepe Escobar, no Russia Today
A Rússia não pode deixar de ficar preocupada com as ações da Otan cujo objetivo é mudar a atual correlação estratégica de forças, disse nesta quarta-feira (17) o porta-voz do presidente russo Dmitry Peskov.
A Itália, fazendo parte da Otan, deve destinar à despesa militar em média 52 milhões de euros por dia, segundo dados oficiais da própria Otan; na realidade a cifra é superior, quantificada em 72 milhões de euros por dia, segundo o lnstituto Internacional de Estocolmo para a Pesquisa sobre a Paz (Sipri).
Àqueles que na esquerda manifestam reservas e hesitações sobre o apelo e a campanha “Não à guerra, não à Otan; por um país soberano e neutro” – gostaria de sugerir que dediquem particular atenção para aquilo que a imprensa e demais meios de comunicação estadunidenses escrevem há algum tempo.
Por Domenico Losurdo*, no Blog da Resistência
Acreditem que não exagero. No Quartel-General da Otan, em Bruxelas, o ambiente é de cortar à faca. Os políticos queixam-se dos militares e os generais estão com vontade de engolir vivos alguns políticos, com gravata e tudo, sendo Obama e John Kerry os primeiros da fila.
Por José Goulão, no Mundo Cão
Os comandos militares da Rússia e da Otan instalaram uma linha telefônica direta para o caso de crise, escreve o jornal alemão Frankfurter Allgemeine.
O irresponsável aventureirismo dos EUA na Ucrânia deu um novo passo no sentido da escalada de confrontação com a Rússia, ao insistir no envio de militares para treinar o exército ucraniano.
Por M K Bhadrakumar*
Um alto diplomata russo falou com a agência noticiosa russa RIA Novosti sobre as reclamações mútuas da Rússia e dos EUA, sobre o programa nuclear iraniano, o reforço da Otan nas fronteiras com a Rússia e a política norte-americana de estreita relação com o Estado Islâmico.
O comandante militar das forças dos EUA e Otan na Europa, general Philip Breedlove, manifestou durante a Conferência de Segurança de Munique que os países do Ocidente não devem excluir a possibilidade de uma solução militar do conflito no leste da Ucrânia.
Sob o pretexto da luta contra a posição assumida pela Rússia na crise ucraniana, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) anunciou, nesta quinta-feira (5), ter reforçado seu poder militar na Europa Oriental.
A luta pela paz, contra as guerras imperialistas, em defesa dos direitos dos povos e pela soberania e independência nacionais, (re)assume, na atualidade, uma importância crucial.
Por Pedro Guerreiro , no Jornal Avante