Um vídeo divulgado na terça-feira (24), pela ONG israelense de direitos humanos, B'Tselem, mostra o momento em que soldados israelenses comemoram após atirar e atingir um manifestante palestino na aldeia de Madama, ao sul de Nablus, na Cisjordânia. Enquanto isso, moradores de Gaza participaram nesta quinta-feira (26), do funeral do jornalista Ahmed Abu Hussein, assassinado por soldados israelenses quando cobria a Marcha do Retorno
Tropas israelenses mataram quatro palestinos a tiros em novos confrontos na fronteira entre Israel e Gaza nesta sexta-feira (20), elevando para 35 o número de palestinos mortos durante protestos pelo direito de voltarem para sua antiga terra
Palestinos que vivem em Haifa, território ocupado por Israel desde 1948, participaram nesta quinta-feira, 19, de uma manifestação em apoio à Grande Marcha do Retorno.
Por Lúcia Rodrigues
Prisioneiros políticos palestinos estão boicotando o tribunal militar de Israel para denunciar a arbitrariedade das prisões administrativas promovidas pelas forças de repressão sionistas. O líder do Fatah, Marwan Barghouti, preso por Israel em 2002 e condenado a cinco prisões perpétuas sob a acusação de terrorismo, pretende organizar frente única de reistência
Nesta sexta-feira (13), ocorreu a terceira manifestação da Grande Marcha do Retorno. Um palestino foi morto e muitas ficaram feridas após a reação violenta das tropas israelenses, equanto milhares se reuniram em protesto na fronteira entre Gaza e Israel
O massacre de Deir Yassin, como ficou conhecida a primeira carnificina promovida por Israel contra palestinos, completa 70 anos nesta segunda-feira (9). Na mesma data, em 1948, a aldeia de Deir Yassin, localizada a oeste de Jerusalém, foi dizimada por 120 sionistas que invadiram todas as casas e abriram fogo contra seus moradores.
Por Lúcia Rodrigues, do Ibraspal
Tiros israelenses mataram mais um palestino em Gaza nessa quinta-feira (5), elevando para 20 o número de mortos pelos ataques do exército israelense na região. O governo de Israel mantém a ordem de disparar contra manifestantes, e ministro da defesa israelense elogiou seus soldados ignorando os pedidos da comunidade internacional
Palestina, Donbass, Catalunha, Colômbia. A comunicação social dá voz ao agressor e absolve a violência exercida pelos Estados implicados. Contra a opressão, os povos conservam o direito à insurreição
Por Bruno Carvalho*
O ministro israelense da defesa recusou os pedidos do secretário-geral das Nações Unidas para uma investigação a violenta repressão em Gaza, que matou 16 palestinos. Em vez disso, saudou o exército
O líder do partido de esquerda Sinn Féin, Gerry Adams, quer que a Irlanda expulse o embaixador de Israel do país, como resposta ao massacre praticado pelos sionistas na última sexta-feira (30), na Palestina, que vitimou ao menos 17 pessoas e feriu mais de 1.400, que protestavam pelo direito de retornar às suas terras
O Estado de Israel tem se sentido à vontade para perpetrar os crimes mais hediondos contra a população palestina, que sobrevive e resiste à ocupação militar, ao apartheid e ao colonialismo. O mais recente episódio de uma violência diária, num regime fora da lei, foi a brutalidade da repressão a um protesto na Faixa de Gaza no Dia da Terra, 30 de março, próximo à linha demarcada por Israel como zona tampão.
Por Socorro Gomes*
As forças israelenses mataram ao menos 16 palestinos no simbólico Dia da Terra, 30 de março, um dia que expressa a resistência e a resiliência de um povo em sua pátria. Por isso, o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) condena veementemente mais um episódio da brutalidade em que se baseia o regime criminoso do Estado de Israel e sua ocupação da Palestina.
Por Antônio Barreto*