Oficialmente, a greve dos Correios está mantida. A maioria das assembleias estaduais, ocorridas nesta quarta-feira (5), feitas pelos trabalhadores das empresas dos Correios, decidiu rejeitar a proposta de conciliação formalizada entre empresa e representante dos servidores, a Federação Nacional dos Trabalhadores de Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect). A proposta de acordo foi firmada durante reunião de conciliação no Tribunal Superior do Trabalho (TST), na terça-feira (4).
A greve continua. A posição ainda não é oficial, mas ao que tudo indica, pelos resultados das assembleias dos sindicatos nos estados, o acordo firmado entre as Empresas de Correios e os servidores, representados pela Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect), será rejeitado pela categoria.
Em seu 22º dia de greve, representantes dos carteiros e dos Correios assinaram um acordo no início da noite desta terça-feira (4) para encerrar a paralisação. O acerto foi fechado durante audiência de conciliação no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. Amanhã (5), os 35 sindicatos da categoria se reúnem para decidir se aprovam a proposta e encerram a greve, ou não.
A greve dos bancários entrará em seu nono dia na quarta-feira (5). Na terça, 8.328 agências permaneceram fechadas em todo país, o que representa 42% do total de 20 mil agências bancárias. Enquanto o Comando Nacional dos Bancários criticou hoje (4), em nota, a falta de negociações por parte dos banqueiros, em estados como Sergipe começam a surgir algumas propostas das instituições financeiras.
Cerca de 2.500 carteiros realizaram uma passeata hoje (3), na região do Jaguaré, Zona Oeste de São Paulo, onde fica o Centro de Triagem Principal (CTP) dos Correios, hoje (6) pela manhã, quando completam 22 dias de greve para reivindicar aumento do piso salarial. Decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) sobre a greve deve sair até final desta tarde.
Cerca de 2.500 carteiros realizaram uma passeata hoje (3), na região do Jaguaré, Zona Oeste de São Paulo, onde fica o Centro de Triagem Principal (CTP) dos Correios, hoje (6) pela manhã, quando completam 22 dias de greve para reivindicar aumento do piso salarial.
Funcionários dos Correios de diversos estados prometem acompanhar de perto, amanhã (4), a primeira reunião de conciliação no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. A audiência dá início ao processo de dissídio coletivo e será presidida pela ministra Maria Cristina Peduzzi.
O desembargador Macedo Caron, do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT10), que engloba Brasília e Tocantins, proibiu os Correios de descontar o salário dos trabalhadores que estão em greve. A decisão foi tomado nesta sexta (30) pelo magistrado e cassa entendimento da juíza substituta da 3ª Vara de Trabalho de Brasília, que não impediu que a ECT cortasse os vencimentos.
A ministra Cristina Peduzzi, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), marcou para a próxima terça (4), às 13h, a audiência de conciliação entre a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e a Federação Nacional dos Trabalhadores de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect), entidade que representa os funcionários em greve desde o dia 13 de setembro.
Um grupo de 30 professores, que dormiu no plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, na capital mineira, de ontem (26) para hoje (27), permanece acorrentado no plenário em protesto para reivindicar aumento do piso salarial. A greve da categoria no Estado já dura 112 dias. A tropa de choque da Polícia Militar foi chamada e permanece ao lado de fora do prédio da casa legislativa.
Os médicos da Santa Casa de Misericórdia de Fortaleza entraram em greve na última segunda-feira (19). Nesta terça-feira (20), após reunião entre a Promotoria de Defesa da Saúde Pública e profissionais da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), foi decidido que a greve seria suspensa até o dia 9 de outubro, quando os cirurgiões, o Sindicato dos Médicos do Ceará (Simec) e as secretarias de saúde do Estado e Município sentarão novamente para negociar.
Médicos cirurgiões da Santa Casa de Misericórdia de Fortaleza se reuniram no Sindicato dos Médicos do Estado do Ceará (Simec), na última semana, para decidir sobre uma possível paralisação de suas atividades por um dia. A categoria reivindica um aumento nos valores que as Secretarias Municipal e Estadual de Saúde repassam para a Santa Casa.