A tradição democrática brasileira está na mira do senador tucano José Serra. Que, seguindo a tradição da direita, quer impor regras eleitorais que rompem com a tradição brasileira.
Por José Carlos Ruy*
A Comissão de Constituição e Justiça do Senado acaba de aprovar regras restritivas que prejudicam os partidos ligados ao povo e aos trabalhadores.
Por José Carlos Ruy*
PT, PCdoB e PSol "caíram defendendo uma ideia: a salvaguarda da democracia contra um golpe parlamentar ou a defesa das políticas dos governos petistas. Não recuaram; não se acovardaram; não capitularam a uma suposta “voz das ruas”, que sempre deve ser ouvida com cuidado, pois nem sempre está certa”.
Por *Plínio Bortolotti
Instituições fundamentais na organização do Estado de Direito e no desenvolvimento da democracia, os partidos políticos tem sido mais divulgados pela má prática de poucos dos seus integrantes, do que pelos excelentes serviços que prestaram e prestam ao país e ao desenvolvimento das instituições democráticas.
Por Ney Carlos da Rocha*
O PP permanecerá na base de apoio ao governo da presidente Dilma Rousseff e a orientação da direção do partido é pelo voto contra o impeachment, comunicou nesta quarta (6), o presidente nacional da sigla, senador Ciro Nogueira (PI). O PP tem hoje 54 parlamentares: 48 deputados e seis senadores em exercício. Há ainda três deputados licenciados.
O prazo para a filiação partidária daqueles que pretendem participar das eleições municipais deste ano termina neste sábado (2). Por isso, quem pretende concorrer aos cargos de prefeito, vice-prefeito ou vereador nas eleições de outubro, precisa ter a filiação aprovada pelo partido político até este sábado.
Parlamentares do PCdoB, PT e Psol, além de um representante da UNE, tiveram audiência, na tarde desta quarta-feira (30), com o ministro da Justiça, Eugênio Aragão, para manifestar preocupação com a escalada de intolerância de grupos da sociedade, que tem gerado agressões e atentados às sedes dos partidos e entidades, escritórios políticos e lideranças políticas. Eles também cobraram uma apuração mais rigorosa dos fatos.
Cerca de 20 partidos políticos estão questionando no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o Artigo 39 da Resolução 23.456/2015, que disciplina a criação, organização, fusão, incorporação e extinção de partidos políticos. Dentre os partidos que assinaram o pedido administrativo, estão o PSB, DEM, PSDB, PPS, PMB, Psol, PTB, PCdoB e SD.
A direita brasileira sempre se opôs a todo protagonismo político do povo e dos trabalhadores, tendo sido desde 1930 o principal fator de instabilidade política no cenário nacional. E não se acanha mas repete, ao longo do tempo, estratégias obscurantistas, do passado mais remoto, para impor seus privilégios e interesses.
Por José Carlos Ruy*
Data venia. A decisão do Supremo Tribunal Federal restringindo a aplicação da Lei de Fidelidade Partidária, nesta quarta-feira, 27 de maio de 2015, é um ataque frontal ao sistema de representação proporcional, ademais de absoluta incongruência com o resto da legislação eleitoral, amordaçada no parecer do relator.
O jornal Folha de S. Paulo publica nesta segunda-feira (18) artigo intitulado “Um novo projeto para o Brasil”, assinado pelos presidentes nacionais do PSB, Carlos Siqueira e PPS, Roberto Freire. Tratando da anunciada fusão entre as duas legendas, os articulistas prometem “uma plataforma política conectada com os anseios da sociedade contemporânea”. A leitura do texto e o conhecimento sobre a trajetória recente destes partidos bastam para revelar o tamanho do embuste.
Por Wevergton Brito Lima*
O Psol expulsou dos seus quadros o deputado federal Cabo Daciolo (RJ) pelas atitudes que o parlamentar vinha tomando no exercício do seu mandato. A expulsão ocorreu na noite de sábado (16), pelo Diretório Nacional do partido, que se reuniu em Brasília durante este fim de semana. Votaram pela expulsão do deputado Cabo Daciolo 54 integrantes do diretório. Apenas um integrante votou a favor da permanência dele nos quadros do partido.