*Por Paulo Fonteles Filho
Um artista é sempre um livre pensador e suas digitais são registradas pelo mundo com suas criações. Assim é no cinema, foi com Chaplin e Glauber. Na poesia de Neruda e Drummond. No teatro de Brecht e Boal. Na literatura de Gabo e de Graciliano Ramos. Nas canções de Jara e Chico Buarque. Nas pinturas de Picasso e Portinari. São tantos que nem ouso.
Mas, e os chargistas? Onde estarão?