O plano Guedes anunciado como "Plano mais Brasil" reúne um conjunto de medidas que na prática suspendem os direitos sociais e o arranjo federativo previstos na Constituição Federal de 1988. Da mesma forma que o AI-5 suspendeu os direitos políticos e interferiu diretamente no "pacto federativo", o plano Guedes suspende os direitos sociais e aniquila milhares de municípios.
Por Guilherme Santos Mello*
O presidente Bolsonaro e o ministro Paulo Guedes (Economia) lançaram nesta terça-feira (5), no Senado, um pacote econômico que corta salários de servidores e limita gastos com saúde e educação. O plano, bem aceito pela mídia e o mercado financeiro, é visto por outros como mais um arrocho na economia que vai prejudicar a maioria da população.
"Os manifestantes veem que seus pais e avós recebem aposentadorias de miséria, 80% delas abaixo do salário mínimo e 44% da linha de pobreza. Percebem que, dessa forma, não há capacidade de sobreviver dignamente”, diz Andras Uthoff, professor da Faculdade de Economia e Negócios da Universidade do Chile e doutor em Economia pela Universidade de Berkeley, para quem o descontentamento com o sistema de previdência é uma das razões que tem levado milhares às ruas no Chile.
O que Bolsonaro e Paulo Guedes propõem para o País é seguirmos esperando a “fada” da confiança trazer investimentos estrangeiros. Para isso dilapidam direitos, asfixiam os investimentos públicos e aprofundam o abismo da desigualdade brasileira. É a receita certa para o desastre.
Por Guilherme Boulos*
O juiz Danilo Gaspar, da 6ª Vara Federal de Salvador, concedeu nesta quinta-feira (17) liminar numa ação movida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) que proíbe a Petrobras de fechar sua unidade na Bahia e transferir os funcionários para outros estados. Além disso, a estatal não pode criar programa de demissão voluntária.
Com o apoio entusiasta do ministro da Economia, Paulo Guedes, e do presidente da empresa, Roberto Castello Branco, o governo de Jair Bolsonaro trabalha para viabilizar a privatização da Petrobras. No mês passado, O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, disse que estudos seriam feitos para analisar a possibilidade da venda da estatal.
*Por Iram Alfaia
Era quem deveria formular a proposta de reforma tributária do governo. E foi demitido pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.
Um resumo diário das principais noticias internacionais.
É preciso repetir sempre: ninguém pode se dizer enganado pelo capitão, que de tudo pode ser acusado, menos de estelionato eleitoral. O que seria sua presença no Planalto foi antecipado pela folha corrida de mau militar (qualificação que deve ao general Ernesto Geisel) e pela gritante mediocridade de seus 30 anos de vida parlamentar.
*Por Roberto Amaral
O ministro Paulo Guedes, durante a abertura do seminário Declaração de Direitos de Liberdade Econômica promovido pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça), em Brasília (DF), mostrou que não sabe nada sobre a história do Brasil e menos ainda sobre o movimento sindical.
Por Carolina Maria Ruy*
“O fogo da economia real está ardendo em seu traseiro e chegará o momento em que será em vão Bolsonaro tirar o corpo fora e botar a responsabilidade nos outros, seus ou não”
Por Marco Campanella*
Em nota divulgada na noite desta terça-feira (13), sete centrais sindicais repudiaram a afirmação caluniosa do Ministro da Economia, Paulo Guedes, de que o movimento sindical foi parceiro da ditadura militar. Para a entidades, Guedes não tem oral para falar dol movimento sindical brasileiro.