Taxa de desemprego é de 7% entre janeiro e março, o menor valor da série histórica; rendimento médio vai a R$ 3.410 e marca recorde
Assim como carteira assinada, rendimento mensal também marca alta histórica ao chegar a R$ 3.378. Números são alcançados mesmo com alta de 0,7% na desocupação trimestral
Mesmo com alta sazonal pelos desligamentos dos temporários de final de ano, desocupação no trimestre é a menor desde 2012, igualando 2014. Renda do brasileiro chegou a R$ 3.343
País tinha 6,8 milhões de desempregados no período, revelam dados da Pnad Contínua; renda média dos trabalhadores subiu 0,8%.
Desocupação está abaixo de 3% em três estados do país e dez estados registraram as menores taxas de desocupação de suas séries históricas no 3º trimestre
Clemente Ganz Lúcio destaca ao Vermelho que essa melhora no mercado de trabalho está diretamente ligada a fatores estruturais que têm fortalecido a economia e gerado emprego.
De abril a junho, o número de trabalhadores ocupados no Brasil chegou a 101,8 milhões, maior registro da história. A massa de rendimento dos trabalhadores aumentou em 9,2%
Além disso, taxa de desemprego, de 7,1% no trimestre encerrado em maio, foi a menor desde 2014 e rendimento médio dos trabalhadores cresceu 5,6% na comparação anual
Levantamento da LCA Consultores, com base na PNAD Contínua do IBGE, mostra que aumentou a parcela de trabalhadores que recebem mais do que um salário mínimo sob o governo Lula
Empregos formais têm sustentado alta da população ocupada no Brasil, segundo o IBGE. OIT projeta mais queda no desemprego em 2024 e 2025
Taxa é a menor em dez anos, com 7,9% no trimestre. A taxa era de 8,8% em 2023 e 11,1% no mesmo período do último ano do Governo Bolsonaro.
Com resultado, 8,5 milhões de pessoas saíram da pobreza em 2023. Patamar de pobreza foi reduzido em 26 unidades da Federação, somente o Acre registrou aumento