O vice-premiê chinês Wang Yang prometeu nesta quarta-feira (30) fazer pleno uso de vantagens políticas e institucionais da China para vencer a batalha nacional contra a pobreza.
O vice-premiê chinês Wang Yang prometeu nesta quarta-feira (30) fazer pleno uso de vantagens políticas e institucionais da China para vencer a batalha nacional contra a pobreza.
Pesquisa do jornal Valor Econômico divulgada nesta terça-feira (29) mostrou que no segundo trimestre deste ano em 15,2 milhões de lares do país não havia ninguém gerando renda a partir do próprio trabalho. Um aumento de 22% comparado a 2014. Para especialistas ouvidos pelo Portal Vermelho, os números significam agravamento da pobreza, retração da economia e aumento na escalada da violência.
Por Railídia Carvalho
Documento da Fundação Abrinq avalia a realidade das crianças e jovens brasileiros diante dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável propostos pela ONU
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Wang Qishan, chefe do órgão de inspeção disciplinar do Partido Comunista da China (PCC), sublinhou o papel da supervisão disciplinar no trabalho de alívio da pobreza do país.
Em estudo publicado em fevereiro, o Banco Mundial destacou que o Brasil precisa ampliar o orçamento do Bolsa Família para conter o aumento da pobreza na recessão. "Se isso é possível, o Brasil que tem que decidir", disse o economista da instituição, Emmanuel Skoufias. Para o ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra, não é "necessário" ampliar o programa e organismos como o Banco Mundial “estão contaminados com o discurso” de que o governo Temer “não se preocupa com os pobres”.
Sob o governo de Michel Temer, até o fim do ano, 3,6 milhões de brasileiros podem voltar a viver abaixo da linha da pobreza – com menos de R$ 140 por mês. A estimativa é do Banco Mundial. Os “novos pobres” são, em sua maioria, adultos jovens, urbanos, com escolaridade média, lançados no desemprego pela recessão que a atual gestão só aprofunda. São produto da austeridade seletiva em vigor, de uma estratégia que massacra os mais pobres e é incapaz de gerar empregos ou retomar o crescimento.
A pobreza e a desigualdade social constituem sérias ameaças à saúde, com efeitos tão ou mais devastadores do que a obesidade, a hipertensão ou o consumo excessivo de álcool.
O governo Temer segue cortando as mínimas garantias sociais do povo. Nesta segunda-feira (5) o ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM-PE), anunciou uma redução de 29% nos investimentos do Fies (Fundo de Financiamento Estudantil). A medida, válida para os novos contratos criados a partir desse mês, diminuiu o limite de financiamento por curso de R$ 42 mil para R$ 30 mil a cada semestre.
Por Laís Gouveia
Estudo critica a OMS por não incluir a desigualdade como fator ser combatido. A evidência científica é robusta: a pobreza e a desigualdade social prejudicam seriamente a saúde. No entanto, as autoridades de saúde não dão a esses fatores sociais a mesma atenção que dedicam a outros quando tentam melhorar a saúde dos cidadãos.
Levantamento feito pela Tendências Consultoria com base na Pnad e em dados da Receita Federal – divulgados até 2015 e projeções para 2016 – prova que golpe parlamentar produziu efeitos perversos, especialmente entre a população mais pobre.