Mais de duas mil pessoas passaram o dia no espaço livre da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, em Belo Horizonte, a partir da manhã deste sábado (5) para discutir alternativas para a crise política e econômica brasileira no lançamento da Frente Brasil Popular.
Durante a campanha eleitoral, o tema da economia foi um dos mais discutidos. A oposição apresentou o seu diagnóstico e suas propostas. Avaliam que o salário mínimo está alto demais e isso retira competitividade das empresas, ou seja, sua capacidade de investir. Sustentam que o mercado de trabalho está muito aquecido e que isso faz a inflação ficar mais resistente à baixa.
Por João Sicsú*
O vice-presidente nacional do PT, deputado federal José Guimarães (CE), afirmou, nesta sexta-feira (28), que a primeira reunião do Diretório Nacional do partido após as eleições presidenciais, em Fortaleza (CE), é determinante para discutir as ações do partido para os próximos quatro anos. A presidenta Dilma Rousseff confirmou presença.
Conforme esperado, a presidenta Dilma Rousseff anunciou nesta quinta-feira (27) três nomes da equipe econômica do seu segundo mandato.
Nesta edição da Coluna Economia em Números, João Sicsú faz breve balanço sobre os 20 anos do Plano Real e sinaliza outros pontos que não são levados em conta nesta questão. Segundo ele, olhar para o Plano Real apenas pelo prisma da redução da inflação é insuficiente.
Joanne Mota da Rádio Vermelho em São Paulo
Neste final de semana em Sydney na Austrália, encerrou-se mais um capítulo da guerra cambial que os países ricos, especialmente os EUA, movem contra os países em desenvolvimento a fim de livrar-se da crise.
Por Dilermando Toni*
Na 20º edição da Coluna 'Economia em Números', João Sicsú, pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e economista, faz ampla reflexão sobre a atual política econômica. Durante o programa, o colunista da Rádio Vermelho pontuou que "a marca para a economia em 2014 será de inflação moderada e controlada, seguindo o reflexo dos últimos 10 anos, e com baixas taxas de desemprego".
Joanne Mota da Rádio Vermelho em São Paulo
Há um vulcão fumegando nas entranhas da economia do país. Na última quarta, ele cuspiu pela 7ª vez na cabeça da nação. Toca o baile! aconselham especialistas
Por Saul Leblon
"É chegada a hora de mudar o jogo, não podemos admitir uma economia capenga", afirmou João Sicsú, economista e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em sua coluna semanal na Rádio Vermelho.
Joanne Mota, da Rádio Vermelho em São Paulo
Já era de se esperar, diante da força do capital financeiro/rentista, a nova alta da taxa de juros (Selic) de 0,5%. Ela chegou, desta forma, a 10,5%. Foi a sétima alta consecutiva deste indicador. O Brasil perde, mais uma vez, alimentando o círculo vicioso que nos acomete desde 1994, sintetizado na perversa combinação de juros altos e câmbio valorizado. A combinação, para consumo externo, seria o remédio ideal – e à brasileira – ao combate à inflação.
Por Renato Rabelo*, especial para o Vermelho
As vésperas das reuniões do COPOM – Comitê de Política Econômica e Monetária – servem como senha para se medir a correlação de forças entre o governo e o rentismo. A atual conjuntura pré-eleitoral revela, por exemplo, que ante os fortes ataques especulativos, o governo se obriga a atuar com pragmatismo, sinalizando ao “Deus-mercado” juros mais altos para comprar tranquilidade no clima eleitoral que se avizinha
Por Jeferson Miola
O Brasil voltou a apresentar taxas de crescimento insatisfatórias. Os críticos do governo sentem-se vitoriosos com esse fato e segundo Bresser Pereira, representante do Novo Desenvolvimentismo, tudo indica que os quatro anos do governo Dilma as taxas serão semelhantes às dos governos FHC e, portanto, inferiores às do governo Lula.
Por Pedro Benedito Maciel Neto*, para o Vermelho