Entidades de trabalhadores denunciam resultado das políticas do “desgoverno Bolsonaro”, que inclui 55% da população sofrendo insegurança alimentar, quase 90 milhões de pessoas que passam fome e 32 milhões de trabalhadores que estão desempregados. Em nota, defendem que a renda de proteção seja de R$ 600,00 e, nos casos especiais como as mães chefes de família, de R$ 1.200,00.
“Corremos o risco de ficar no fim da fila da vacinação e o preço será pago em vidas humanas”, alerta a central em resolução de fim de ano.
“Tem gente que enche a boca pra defender Estado mínimo num país em que milhões ainda não sentem a presença do Estado”, disse o deputado Márcio Jerry