O jornalista Amaury Ribeiro Júnior enfrentará o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso por uma cadeira na Academia Brasileira de Letras (ABL). Ato de lançamento ocorrerá nesta sexta-feira (26), às 15 horas, na sede do Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro.
Por Altamiro Borges, em seu blog
Cotado por intelectuais, jornalistas e blogueiros para uma vaga na Academia Brasileira de Letras (ABL), o jornalista e escritor Amaury Ribeiro Júnior vai se contrapor à candidatura do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Em coletiva de imprensa oferecida nesta terça (23), na sede do Barão de Itararé, em São Paulo, Amaury falou sobre a repercussão do best seller “A Privataria Tucana” e do seu plano de lançar uma segunda versão do livro.
Por Vanessa Silva, para a Rádio Vermelho
“O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, se eleito, vai privatizar a Academia Brasileira de Letras. Para evitar que isso ocorra, defendemos a candidatura de Amaury Ribeiro Júnior para imortal”. Com bom-humor, os jornalistas e blogueiros presentes na coletiva de imprensa oferecida nesta terça-feira (23) na sede do Barão de Itararé pelo autor de A Privataria Tucana sintetizaram o teor da campanha lançada no último dia 8 de abril: “Amaury para a Academia porque A Privataria é Imortal”.
Um grupo de jornalistas, intelectuais e professores universitários progressistas lança nesta segunda-feira (8) uma campanha para defender o nome do jornalista Amaury Ribeiro Júnior para a Academia Brasileira de Letras (ABL).
Nos anos 1990, o governo Fernando Henrique Cardoso vendeu por cerca de US$ 100 bilhões um portfólio de patrimônio público que, à época, valia, no mínimo, o triplo. Para que se possa mensurar o tamanho do roubo de patrimônio, a mineradora então chamada Vale do Rio Doce foi vendida a estrangeiros por cerca de um ano de faturamento.
Por Eduardo Guimarães, Blog da Cidadania
O senador Aécio Neves precisa tomar mais cuidado com os títulos dos seus artigos semanais na Folha. “Ladeira abaixo” é o título do seu texto desta segunda-feira [4], o que pode gerar várias brincadeiras com a sua cambaleante candidatura presidencial pelo trôpego PSDB.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
Aécio Neves, em vez de exercer seu mandato de senador, pretende viajar pelo Brasil fazendo conchavos com oligarquias e "resgatando" o programa da privataria tucana implementado no governo Fernando Henrique Cardoso (FHC). Quem paga? O povo que o elegeu para o Senado, já que o senador não abrirá mão de seu salário.
Por Helena Sthephanowitz*
O termo privataria foi cunhado por um grande jornalista brasileiro, Elio Gaspari, e popularizado por um dos mais brilhantes jornalistas investigativos do Brasil, Amaury Ribeiro Jr. O livro deste último “A Privataria Tucana” (São Paulo, Geração Editorial 2011), um best-seller, relata com grande solidez documental, o processo ruinoso das privatizações levado a cabo no Brasil durante a década de 1990.
Por Boaventura de Sousa Santos*
Na semana seguinte às eleições municipais em que Fernando Haddad derrotou José Serra em São Paulo, episódios estranhos começaram a acontecer em torno do premiado repórter Amaury Ribeiro Jr., autor do livro A Privataria Tucana, o best-seller que vendeu 150 mil cópias.
Por Luiz Carlos Azenha*
A Privataria Tucana, de Amaury Ribeiro Jr., foi lançada no final de 2011 e em pouco tempo virou best seller. Agora, concorre ao prêmio Jabuti, o mais prestigiado da literatura brasileira. Confira um vídeo que aponta as principais revelações bombásticas do livro, que relata o esquema de lavagem de dinheiro no país e as privatizações durante o governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002). Entre os principais articuladores do esquema, está José Serra (PSDB), candidato à prefeitura de S. Paulo.
“Quando analisamos a gestão tucana em São Paulo, observamos um caso típico de falência de gestão. Assistimos hoje a uma desorganização da vida na cidade. Kassab nada mais é do que uma extensão de Serra”. Esse foi o tom dado pelo jornalista Paulo Henrique Amorim, durante entrevista à equipe do Vermelho, ao avaliar o cenário político em São Paulo.
Russomanno é mais velho do que eu, mas a gente já esteve próximo num certo momento da vida. Ele fazia o programa Circuíto Night and Day e eu o Contramão, na TV Gazeta. O programa do qual fui repórter, ia para o ar antes do dele. Eu conheço algumas histórias do atual líder nas pesquisas, mas dando uma googlezada achei outras também bastante interessantes.
Por Renato Rovai*