Em ato contra o governo provisório de Michel Temer, na Avenida Paulista, em São Paulo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um duro discurso, nesta sexta-feira (10), no qual acusou o interino de promover o desmonte do país. “Eles não sabem governar, só sabem privatizar”, disse.
A disposição do governo interino em oferecer a Petrobrás ao capital privado só poderá ser freada por meio da mobilização popular contra o golpeachment.
Por Paulo Kliass *
O Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente de SC – Sintaema, depois de receber informações vindas do município de Bombinhas, requereu ao Tribunal de Contas do Estado por meio de oficio, cópias dos processos REP 16/00029660 e REP 16/00055742 que tratam da concessão dos serviços públicos de abastecimento de água e esgoto sanitário no município de Bombinhas.
O Brasil corre grande risco de sofrer uma avalanche de privatizações nos próximos meses com o governo provisório de Michel Temer. A avaliação é do senador Humberto Costa (PT). O presidente interino publicou no dia 12 de maio, no mesmo dia que tomou posse, a medida provisória (MP) de número 727/16, que tem como objetivo incentivar obras de infraestrutura tocadas por meio de parcerias público-privada (PPP) ou concessão e também a venda de empresas do Governo Federal.
Na primeira semana do governo interino, Ricardo Barros (PP-PR), nomeado ministro da Saúde por Michel Temer, deu declarações sobre discutir a questão do aborto com as igrejas e rever o tamanho do Sistema Único de Saúde.
Publicada no mesmo dia da posse do interino, Medida Provisória 727 "garante" caminho aberto para o lucro das empresas privadas a custos sociais, trabalhistas e ambientais, sob escudo da "legalidade".
Por Alessandra Cardoso*
O portal Vermelho conversou com alguns usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) durante ato em defesa da saúde pública no Brasil realizado nesta quarta-feira na Assembleia Legislativa de São Paulo. Todos foram unânimes na defesa do SUS identificando também os desafios para que o sistema seja aprimorado e não extinto, como prega o novo ministro da saúde do governo ilegítimo de Michel Temer, Ricardo Barros (PP_PR).
Por Railídia Carvalho
O descaso do novo ministro da saúde, Ricardo Barros (PP-PR), com os milhões de brasileiros atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) inflamou movimentos em defesa da saúde pública reunidos nesta quarta-feira (18) na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). Haverá mobilização nacional para denunciar o golpe contra o sistema, o que significa acabar com a assistência à saúde gratuita oferecida a todos os brasileiros, especialmente aos mais pobres
Por Railídia Carvalho .
Temos imensas preocupações com a implementação do programa anunciado do Temer para a educação. Hoje, dos 48 milhões de estudantes da educação básica, 17 milhões são de famílias que recebem o Bolsa família.
Por Madalena Guasco*
O processo de impeachment ainda está em debate no Senado, mas o vice-presidente Michel Temer – que conspira para se tornar titular – já consolidou até um documento com suas propostas para um eventual governo pós-golpe. A plataforma Travessia Social fala em privatizar “tudo o que for possível” na área de infraestrutura, reduzir o total de atendidos no programa Bolsa Família, desindexar benefícios sociais da variação do salário mínimo, flexibilizar leis trabalhistas e reformar a Previdência.
O processo de impeachment ainda está em curso. Mas o assédio e as sinalizações de alguns setores deixam antever o que poderá ser uma gestão Michel Temer, caso o golpe se consolide. A ex-diretora do BNDES no governo de Fernando Henrique Cardoso, Eliane Landau, propôs “repensar o papel do Estado”, apostando em um revival das privatizações. Economistas e “gente do mercado” já fazem pressão por reformas e cortes. E, no fundo, tudo aponta para uma pauta entreguista e contra os trabalhadores.
A deputada estadual Isaura Lemos do PCdoB de Goiás fez pronunciamento se posicionando contra a venda da Celg