A propósito da onda de manifestações literárias, das mais variadas dimensões e formas, nas periferias de São Paulo, conversei com os estudantes da Faculdade Sumaré, no evento da 3ª Semana Acadêmica de História.
Por Jeosafá Fernandez Gonçalves*
O Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, abriu exposição sobre Luís da Câmara Cascudo. A desvairada poderá descobrir, assim, o descobridor do Brasil. A exposição tnta apresentar o homem e parte de sua obra, vastíssima. Digo tenta, pois Cascudo é personagem para mais de uma vida. Certamente temos, ali, um aperitivo apenas, um saborzinho na boca para nos deixar desejosos de provar mais, de experimentar mais da obra do mestre potiguar.
Por Joan Edesson de Oliveira, para o Vermelho
De frente para o que um dia foi o Cine Império, ia ser inaugurada a primeira agência do Banco Azteca no Brasil. Homens, mulheres e crianças tomam conta do largo, como antes nos idos 60 invadiam o mesmo lugar para dançar o frevo. Mas em 27 de março de 2008 não vêm para o carnaval, nem muito menos prestigiar a inauguração de uma agência pequena, sem luxo. “Lula vem aí. Lula vem inaugurar o Banco”.
Por Urariano Mota*
Marcelo Adifa é poeta e comunista. Iniciou sua militância política aos 14 anos e atuou nas entidades estudantis Upes e UEE-SP. Recentemente publicou a obra Exílio, onde retrata, por meio de versos, sua experiência fora do país, tem também o livro A Quem se Fizer Estrela.
Encerramento das atividades do Núcleo de Estudos e Observação em Economia Criativa (Neocriativa), neste semestre. Confraternização no bar “U Baiano”. O clima da reunião manteve-se aquecido, horas depois. Estudos, pesquisas e reflexões sobre o surrealismo [manifestos, contextos, criativas, criativos e obras].
Por Juarez Xavier, no AlmaPreta
Jornalista e poeta, a vida pitoresca de escritor revolucionário John Reed terminou na Rússia, mas fez dele um herói de uma geração de intelectuais de esquerda. Reed foi amigo de Lênin e testemunha da Revolução de Outubro de 1917. Registou os acontecimentos históricos no seu famoso livro Os dez dias que abalaram o mundo (1919).
Por António José André, no Esquerda.net
Começou nesta quinta-feira (22) a 39ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. O foco desta edição é “Países Nórdicos”, por isso o Vermelho selecionou 35 filmes, todos lançados em 2015 e produzidos ou coproduzidos na Dinamarca, Finlândia, Islândia, Noruega e Suécia. Nesta seleção entra o novo trabalho da diretora brasileira Petra Costa, Olmo e a Gaivota, resultado de uma parceria entre Brasil, Dinamarca, Portugal e França.
Um jovem médico encontra uma criança cega num parque qualquer e a leva para casa, afinal, o pequeno precisa de alguns cuidados e ninguém melhor que um profissional de saúde para atendê-lo. O plano de fundo da história de Tom e o garoto que deixou seu olhos num lago, como se fossem guizos, são a dependência de uma relação de amor “um tanto incompreensível, mas singular”, explica o autor da peça Guizos, Luiz Henrique Dias.
Por Mariana Serafini
Mário Alex Rosa é artista visual natural de São João Del Rei e mora atualmente em Belo Horizonte. Já expos seu trabalho em diversas cidades de Minas Gerais, entre elas, Ouro Preto, Belo Horizonte, Contagem, Uberada, Diamantina, Juiz de Fora, entre outras.
Esta semana o Vermelho traz um especial sobre as Eleições da Argentina, que acontecem no próximo dia 25 e o Prosa, Poesia e Arte também dedica o caderno ao país sul-americano. Selecionamos um dos contos mais célebres do escritor Horácio Quiroga, A Galinha Degolada, e apresentamos aqui na íntegra.
O notável pintor negro norte-americano Jacob Lawrence (1917-2000) explicou certa vez: "Pinto as coisas que conheço e que vivi. Estas coisas são minha nação, minha raça e minha classe. É assim que pinto a vida estadunidense". Este “programa” ficou registrado numa obra pictórica farta e surpreendente.
Por José Carlos Ruy
Donny Correia além de poeta é cineasta e doutorando em Estética e História pela USP. Alguns de seus curdas foram exibidos na Mostra Internacional de São Paulo, entre eles Anatomy Of Decay, Braineraser e Totem.